Terça-feira, 31 de dezembro de 2013 – Daisy – Feliz Ano Novo
! Palavras contra os males. Páginas, capítulos e livros, é disso que preciso para 2014! E espero que você tenha tempo para ler!
Domingo, 29 de dezembro de 2013 – Liana – Maisons Alfort (94) – Enchantée
Acabei de te descobrir! Ouvi você em um programa de rádio falando sobre seu novo livro. Enquanto ouvia, fiquei surpresa. Você coloca em palavras o estado que sinto: o estado de felicidade! Quando me perguntam "como você consegue sorrir sempre?", respondo: "Não sei, é assim mesmo, eu caí nessa quando era pequena" 😉 Assim que eu ler seu livro, poderei responder com palavras mais precisas e espero sempre contagiar aqueles ao meu redor. A felicidade se compartilha, sim! Desejo isso a todos que me leram. Feliz fim de ano para você e para aqueles que o desejam.
Domingo, 29 de dezembro de 2013 – Maryse8083 – Felicidade.
Um livro sutil, um livro útil para oferecer a todos aqueles que amamos, para compartilhar uma bela reflexão sobre a felicidade, nutrida pela experiência vital, pela vida, mas também aberta ao Conhecimento. Deixemos as discussões desagradáveis, as reflexões insípidas e superficiais de alguns jornalistas em busca de reconhecimento no programa da ONPC, para expressar meu entusiasmo a você. Acompanho seus escritos há muito tempo e aprecio sua delicadeza e precisão. Só posso encorajá-lo a continuar e nos levar a outras belas aventuras.
Domingo, 29 de dezembro de 2013 – Eveidem – Obrigada.
Já faz um tempo que te ouço na RTL... Que prazer! Ouso dizer que ainda não te li? Ouso. Mas vou remediar rapidamente essa omissão. Encontrei-me nas tuas palavras, na tua jornada... Senti essa alegria interior que te invade e te invade, e ouvir-te falar sobre ela com tanta simplicidade me comoveu, pois me fez reviver um daqueles momentos "divinos". Até as tuas escolhas musicais (me fizeram sorrir) ressoaram. Resumindo, foi um prazer descobrir-te hoje e queria dizer-te isso. Momentos como estes não são tão comuns... Desejo-te um ótimo final de ano. E obrigada mais uma vez.
Sexta-feira, 27 de dezembro de 2013 – Hélène – Obrigada
, Sr. Lenoir. Descobri seus livros em um momento da minha vida em que me questionava muito sobre minha religião cristã e o budismo, e graças a você entendi que eles não eram incompatíveis. Obrigada pelos seus insights, obrigada também pelos seus romances. Acabei de terminar " A Palavra Perdida" e lá também está tudo: religião, arqueologia, Idade Média, tudo o que eu amo! Apresento seus livros aos meus amigos, nós os compartilhamos, cada um recebe suas mensagens, com base em sua própria experiência! Então, muito obrigada por nos esclarecer. Boas Festas.
Quinta-feira, 26 de dezembro de 2013 – Catherine – Mal posso esperar para ler um novo romance seu!
Isso diz tudo! A biblioteca da minha professora está cheia de livros, e os seus são muitos. Um dia, em breve, minha pequena adolescente os descobrirá. Sem dúvida, ela descobrirá os seus romances primeiro. Sim, mas aqui estou eu, esperando, aguardando o momento em que você anunciar a escrita da sua próxima história! Sua imensa cultura e sua generosidade devem apagar a pequena falta de jeito dos começos e nos presentear com um bom romance! Diga, você se arriscaria em um novo romance?
Quinta-feira, 26 de dezembro de 2013 – Pascale – Testemunho
Fiquei muito tocado com sua participação no programa “C dans l'air” – Há vários anos, encontro a linguagem da Comunicação Não Violenta segundo o método de Marshall ROSENBERG – Uma linguagem positiva e viva – Você conhece esse método??? – Aprendemos a nos conectar com nossos sentimentos, com nossas necessidades – A CNV é um guia que nos permite crescer em humanidade – a intenção de ser gentil consigo mesmo e com os outros, autêntico e empático.
Terça-feira, 24 de dezembro de 2013 – Sandrine – Annecy (74) – Pura Felicidade!!
Caro Frédéric, terminei seu livro Sobre a Felicidade e reservei um tempo para ler um pouco dele todas as manhãs para começar bem o meu dia e dar-lhe uma boa direção. Gostei muito e agora que terminei o livro, o deixo ao lado da minha cama para poder mergulhar nele novamente e reler uma frase ou um pensamento. Que prazer descobrir ou redescobrir todos esses filósofos através da sua análise. Um grande OBRIGADO por esta leitura maravilhosa que me deu e continua a dar-me muita FELICIDADE!! Aproveito esta oportunidade para lhe enviar os meus melhores votos para este novo ano de 2014.
Domingo, 22 de dezembro de 2013 – Marianne – Espetáculo
Olá, Sr. Lenoir, queria parabenizá-lo pela qualidade e sensibilidade durante o espetáculo "On n'est pas couché" no sábado à noite. Obrigada por enfatizar que seu último livro não se tratava de escrever uma única tese sobre a felicidade, mas sim de transmitir e oferecer a um público amplo e tão variado quanto possível, independentemente do seu nível de estudo, uma jornada essencialmente filosófica e acessível que nos permita mergulhar nas profundezas de todas as perguntas que podemos nos fazer sobre a felicidade. Desejo-lhe um ótimo feriado. Atenciosamente.
22 de dezembro de 2013 – Stéphanie Bigoudaine33 – Programa On n'est pas couchés de 21/12/13
Olá, sou uma nova fã: comprei seu livro recentemente. E hoje à noite, vejo você neste programa! Um programa que costumo assistir. Mas eu não esperava te ver! Que surpresa!!!! Que alegria começar minhas férias de Natal!! Sou professora de espanhol no ensino médio na IDF. Viajo muito, meu parceiro e eu queremos ter um bebê: um projeto magnífico. Muita felicidade entre nós. Mas, infelizmente, estou passando por um momento difícil. Problemas de saúde para minha mãe. Então, seu livro me pareceu óbvio depois de folheá-lo. E acima de tudo, como uma esperança de me encontrar, de me concentrar na minha felicidade: a família que estou construindo com meu parceiro. Então, desde esta compra que salvou minha vida, minha felicidade, minha vida, seu livro me acompanha e me apoia! Obrigada por esta doação, este gesto que me faz tanto bem todos os dias!!!
Sexta-feira, 6 de dezembro de 2013 – Laurence – Obrigada.
Só uma mensagem simples para agradecer a sua gentileza. Meu marido e eu nos divertimos muito com você no encontro literário sobre a "libélula" em Annecy; você foi muito acessível e teve uma palavra gentil para todos durante a sessão de autógrafos... Você não finge o interesse que demonstra pelo seu público e pelas pessoas em particular, e por isso, obrigada!
Domingo, 1º de dezembro de 2013 – Etteile – O Cristo Filosófico.
Mais uma vez, infinitamente obrigada. Fascinante e tão verdadeiro. Terminei de ler às 3 da manhã, porque não conseguia parar. Estava um pouco apreensiva, porém, por causa do título "comprometido", mas a cada página pude aprofundar meu pequeno conhecimento, sempre em concordância, em sintonia com sua percepção.
Sábado, 30 de novembro de 2013 – Pierre69 – Sobre a Felicidade
Olá, acabei de ler " Sobre a Felicidade" , o que achei muito interessante, principalmente pelo desejo que desperta de descobrir ou aprofundar as contribuições de cada uma das filosofias apresentadas. Um pequeno arrependimento, no entanto, é a ausência de um autor, Krishnamurti, que, ainda assim, oferece uma definição e um exercício sobre felicidade particularmente interessantes e muito contemporâneos.
Segunda-feira, 18 de novembro de 2013 – Alexis.
Nos encontramos neste fim de semana no Festival do Livro de Toulon. Não tive tempo de lhe dizer que encontro em você, em algum lugar, o digno sucessor de Arnaud DESJARDINS. Por isso, escrevo para você! Continue nos dando as ferramentas de reflexão necessárias para nossa realização pessoal! Obrigada!
Domingo, 17 de novembro de 2013 – IpMan – Um mundo melhor…
Acredito que não seja coincidência, eu estava no carro quando ouvi você no rádio sendo entrevistado sobre a promoção do seu último livro, suas palavras agarraram meu coração e apertaram minha garganta… Quanta verdade em sua abordagem humanista do mundo, enquanto este tenta nos encerrar, nos pressionar ainda mais em um cenário de competitividade e crise econômica, onde o homem não é mais julgado apenas por sua produtividade e não por seu valor interior. Compartilho seus valores há anos e sinto que estou indo contra a corrente do que a sociedade nos impõe. Bem-estar é meu credo e graças a você me sinto menos ansioso nesta luta que devemos travar diariamente para nos libertarmos quando um sistema inteiro tenta esmagar nossa individualidade… Obrigado por iluminar nossas consciências!
Domingo, 17 de novembro de 2013 – Anoushka – Oração – Os Caminhos da Fé.
Muito obrigada pela apresentação do programa no France 2, Os Caminhos da Fé sobre a Oração, e por ter conseguido reunir todos em torno da Oração. Eu estava relendo a obra de Thich Nhat Hanh sobre este tema, quer rezemos sozinhos ou juntos. "Juntos, é o mesmo corpo, com a mesma voz, com o mesmo coração", costuma dizer o mestre zen Thich Nath Hanh, um fervoroso defensor da Paz. Coração e Coro são o mesmo som... E isso ecoa para mim, em relação à conexão com o canto, uma peça musical que ouvi ontem à noite e que eu não conhecia, ao vivo na RC: o Réquiem de Gabriel Fauré. É claro que as pessoas presentes no concerto não estavam rezando, mas a energia estava lá, e na salva de palmas de mãos dadas. Gabriel Fauré disse: "Deus é apenas o sinônimo gigantesco da palavra Amor." A oração é natural, é esse silêncio interior, não sabemos como, nem quando, mas a oração está presente no coração e na alma. Mesmo quem não teve "educação religiosa" sabe rezar como sabe respirar, é verdade. É abertura, recolhimento íntimo. A religião, a espiritualidade talvez apenas nos torne conscientes dela, nomeie-a... As palavras são, sem dúvida, o suporte, o material. Canto, discurso, escrita, música, dança, mantra, poesia expressam essa vibração interior. Para citar as palavras dos convidados entre as pepitas: Zen diz "Nada é separado, tudo em unidade"... O belíssimo poema no início da seção sobre o judaísmo: "Deus conhece todas as línguas" na religião muçulmana. "Quem reza nunca está só" na tradição ortodoxa... etc. etc. Belíssimo encontro com todos esses tesouros de cada confissão e tradição... Respeito às diferenças, fraternidade pela Paz, precisamos de todas as energias das Orações. E obrigado, Sr. Lenoir, por suas transmissões na France Culture.
Segunda-feira, 11 de novembro de 2013 – Sabine – O Mundo Sagrado da Criança, domingo, 10 de novembro de 2013
Caro Sr. Lenoir, tenho dois comentários sobre o seu programa. Primeiro, gostaria de salientar que somos uma família atípica: crianças criadas no campo, sem televisão, com computador, músicos, inteligência e uma imaginação brilhante (palavra de mãe). Acredito que as noções de bem e mal não existem, mas o medo, que gera um desejo de poder e equivale a um desequilíbrio, sim. O que é válido para pessoas sábias é válido para crianças. A base da educação é manter esse equilíbrio em movimento, decifrando os medos e o jogo de poder, mostrando-lhes a beleza das pequenas coisas, mesmo em momentos de tristeza. Isso é válido para a aprendizagem do sagrado. O objetivo é incutir neles (parece-me) a piada: Deus não é o problema, é o seu pessoal de terra. Para a imaginação, lembre-se de "A Polegarzinha", de Michel Serre. Nossos filhos são alienígenas. Seus cérebros deram um salto qualitativo. Mas mesmo assim, a Sra. Anvar tem razão, nem todas as crianças são iguais. Vou usar o exemplo de Pokémon, um famoso jogo de computador. Meu filho passava horas com seu Gameboy, mas também desenhava personagens, inventava outras regras, ganhou um concurso de fotografia... A imaginação não se deve a fatores externos. Ela se deve a um intelecto específico. Falamos de quociente de inteligência. O que é um erro, eu acho. Deveríamos dizer quociente imaginativo. Acima de um QI de 130, as crianças desenvolvem as esferas da abstração desde o jardim de infância, enquanto outras crianças às vezes esperam até os 15 anos. São essas esferas que levam a fugas para a imaginação, uma maneira de pensar em uma estrutura de árvore que leva a fugas para o universo da criatividade (da alma?). Agradeço sinceramente por suas transmissões.
Segunda-feira, 11 de novembro de 2013 – Katelle – A Alma do Mundo
Eu converso de vez em quando em um blog onde a pessoa apresenta livros para adultos e crianças… naturalmente eu conto a ela sobre A Alma do Mundo … através das 3 peneiras… então ela corre para ler por vez… Eu imaginei que essa pessoa morava na França… por causa do nome do blog dela que pode fazer você pensar em uma floresta e bem, não, ela mora em Quebec… veja como as coisas são mágicas… uma teia é tecida ao redor do mundo… a alma do mundo é bebida como um copo de água fresca e homens/mulheres precisam tanto de água fresca… para se reconectar o mais rápido possível com sua parte divina… como muitas pessoas eu a mantenho por perto como se quiséssemos ser infundidas para não perder sua essência… obrigada por todos esses escritos que nos lembram quem somos… você deve frequentemente falar com seu anjo.
Sexta-feira, 8 de novembro de 2013 – Eliette – Agradecimentos
Li várias obras do Sr. LENOIR, incluindo Petit traité de vie intérieure , de que gostei tanto que o guardei na minha mesa de cabeceira para consultas frequentes. Muito obrigada, Sr. LENOIR, e continue a me trazer a paz interior de que tanto preciso.
Sexta-feira, 8 de novembro de 2013 – Marie-Louise Boisrobert – boisrobert.louise@gmail.com – Sugestão:
Acabei de terminar Um Breve Tratado sobre a Vida Interior . Obrigada pelas risadas sobre o diálogo entre Sócrates e Seguelus Bonimentus!!! Excelente! Quando iremos visitar Morbihan?
Quinta-feira, 7 de novembro de 2013 – Jocelyne le Cavorsin – Parabéns pelo trabalho de felicidade…
Obrigada, obrigada, obrigada, uma excelente safra de 2013, de fato, uma jornada filosófica maravilhosa onde encontramos os maiores mestres orientais e ocidentais… Só lamento não ter conhecido Marco Aurélio lá (seus Pensamentos continuam sendo uma referência que não “envelheceu um dia”). Obrigada, obrigada, obrigada. Até breve para ler você, para ouvir você na France Culture… Jolive3@voila.fr
Quarta-feira, 6 de novembro de 2013 – Antoine – obrigado.
Muito obrigado por este livro. Eu estava procurando um livro sobre felicidade há algum tempo e, por acaso, encontrei o seu, que devorei em um dia. Este livro é bom! Mil vezes obrigado, não vejo mais a busca pela felicidade sob o mesmo ângulo. Além disso, você me deu vontade de ler novamente... Só coisas positivas!
Segunda-feira, 4 de novembro de 2013
– Nathalie – nverhulst@telenet.be "L'âme du monde" foi um presente do meu filho de 16 anos. Ele me deu quando eu mais precisava. Foi um presente muito especial e sempre o guardarei com carinho! Todos deveriam ler este livro de vez em quando, e estou muito feliz que meu filho também esteja lendo! Obrigada, Frederic Lenoir!
Domingo, 3 de novembro de 2013 – Eliane – Paris – Transmissão em Krishnamurti.
Ouço com interesse e prazer suas transmissões; elas ecoam minha curiosidade, minhas perguntas e minha jornada interior. Não confundo ciência com espiritualidade, mas alguns escritos de cientistas ressoam em mim em outros níveis, como este sobre Deus e o vazio. Li recentemente no livro do físico Etienne Klein, "Em Busca de Majorana, o Físico Absoluto", páginas 20 e 21, esta reflexão do autor durante sua primeira visita a um acelerador de partículas: "De repente, compreendi que o vazio não é vazio. Ele contém energia. Está até mesmo preenchido com o que poderíamos chamar de matéria cansada, "em estado de vigília", composta de partículas que estão de fato presentes, mas que não existem de fato... Partículas "virtuais", por assim dizer, que estão em estado de hibernação, numa espécie de ontologia adormecida." Entre dois redemoinhos azulados, nosso guia físico nos explicou o seguinte, que me deixou perplexo: "Para que essas partículas que espreitam no vazio, como Belas Adormecidas, realmente existam, precisamos dar a elas a energia que falta para sua plena encarnação. E é exatamente isso que acontece quando duas partículas de um acelerador de alta energia colidem. Elas oferecem sua energia ao vazio e, de repente, as partículas virtuais que ele continha tornam-se reais e escapam de seu covil. O vazio subitamente se aquece e as partículas que estavam ali cochilando por vários bilhões de anos recuperam a vitalidade que tinham no universo primordial." Etienne Klein, página 21, escreve: "Blaise Pascal, de quem eu era um leitor fervoroso, teve uma intuição brilhante: "Existem tantas diferenças entre o nada e o espaço vazio quanto entre o espaço vazio e o corpo material; e, portanto, o espaço vazio ocupa o meio termo entre a matéria e o nada." Longo caminho até o seu show.
Domingo, 3 de novembro de 2013 – Michel – Felicidade!!
Ontem fui à minha livraria comprar o novo ensaio sobre a felicidade. Já acho muito interessante essa abordagem, que consiste em cruzar todas as correntes filosóficas ou religiosas. Mas nesta livraria também descobri a nova edição ilustrada de A Alma do Mundo (se não tivesse lido o blog com mais atenção, teria sido informado). Que bela obra! Embora já tenha o livro, não pude deixar de comprá-lo novamente. E, acima de tudo, que belo objeto para presente. O Natal está se aproximando. Obrigado novamente, Frédéric, por toda essa produção. Aguardando os novos lançamentos, o filme... Agora que você se deu ainda mais tempo para se dedicar a ele. E aguardando os seminários no Ocidente... Atenciosamente.
Sábado, 2 de novembro de 2013 – Sabedoria.
Tanto sofrimento desperta em mim o medo e a impressão de que esta vida não passa de um inferno. Infelizmente, não se pode ter fé seguindo um simples desejo, apesar da leitura, da reflexão, de várias tentativas... como se pode ter tal gatilho...?? Ao ler os escritos de vários sábios ou filósofos, como Frédéric Lenoir, penso: sim, é verdade, sim, é o melhor pensamento e atitude. Mas então, a natureza retorna a galope. Como encontrar paz em outro lugar que não seja a não existência?
Quinta-feira, 31 de outubro de 2013 – Anoushka – A Cura do Mundo
Na primeira parte, dado o estado das coisas, que já era bastante óbvio para mim, mesmo que eu não esteja mais neste mundo para ver este “mundo curado” e ter a felicidade de viver feliz nele, este livro me deu um sopro de coragem na segunda parte. Porque os principais remédios estão aí, em nossas mãos há muito tempo. E como dizem, não basta consultar o médico, é preciso tomar e aplicar os remédios, sem mais procrastinar diante das emergências e para as gerações futuras. Esta leitura me permitiu descobrir muitos outros “artesãos da paz e do bem-estar no planeta”. E, claro, devemos enfatizar a importância da ação de cada indivíduo no dia a dia, mesmo que esteja lutando com todas as pressões e opressões negativas de um sistema, como os mais pobres, mas também os mais ricos. Não vemos o suficiente todos os pequenos gestos que as pessoas comuns fazem, seres humildes que enxergam diferente e além do interesse egoísta. Gostaria que as crianças de amanhã vissem a beleza do mundo, as maravilhas do planeta que ainda tenho a sorte de contemplar e desfrutar a cada momento, enquanto caminho na floresta ou abro a janela para um céu azul depois da chuva. Agradeço ao Sr. Lenoir pelo seu livro. E também agradeço ao Sr. Lenoir pela petição que não deixei de encaminhar. A Claire A, leitora que postou um link para Alice Miller em sua mensagem, eu não a conhecia e a defesa das crianças, bem como dos direitos das mulheres, são temas muito próximos do meu coração, e agradeço a todos os outros leitores cujas mensagens me tocaram. Darei o livro "A Alma do Mundo" ao meu filho, no seu aniversário de 22 anos em março, junto com o "Pequeno Tratado sobre a Vida Interior". Que a paz esteja com vocês.
Quarta-feira, 30 de outubro de 2013 – Isabelle – Lihus (60) –
A Alma do Mundo A Alma do Mundo chegou até mim em uma pequena livraria em Paimpol, para onde a Alma do Mundo me havia conduzido por algum desvio desconhecido. Como boa buscadora da consciência, comprei-a e li-a, é claro. E adorei-a enormemente, porque tem o talento de tornar acessível o inacessível, falando de forma contemporânea, antecipando os comentários cansados daqueles que não acreditam em nada com certeza e firmeza, ou seja, a maioria dos nossos entes queridos. E vou dar este livro a eles no Natal, àqueles que amo e que se apegam ao seu grande nada. Espero que caia sob os olhos dos meus netos assim que tiverem idade suficiente para ler e que, como Tenzin, eles por sua vez levem a mensagem. Obrigada, Sr. Lenoir, o senhor está fazendo um trabalho muito bonito.
Terça-feira, 29 de outubro de 2013 – Claire A – Sobre a Não Violência
A petição em favor dos animais é uma iniciativa particularmente bem-vinda, e eu, por minha vez, vou assiná-la sem hesitar. Quero acrescentar a essa abordagem em favor da não violência a necessidade que vejo de buscar um retorno às suas fontes. Por isso, venho falar nesta mensagem sobre os livros de Alice Miller, que denuncia os maus-tratos a crianças, que só resultam em deixar como legado a violência e o ódio. Por meio de exemplos que todos conhecemos, como Hitler e o Holocausto, ela tenta destacar a urgência de deter e combater todas as formas de violência contra crianças. Todo o seu trabalho se concentra em conscientizar sobre essas formas de violência, muitas vezes ocultas por princípios educacionais cuja crueldade é legitimada por regras sociais e/ou religiosas e/ou pseudocientíficas. Das mais abertamente cruéis às mais tortuosas. Acolher, proteger e amar as crianças é, aos seus olhos, a fonte da cura da humanidade. Isso parece óbvio, mas ainda não é realidade. Você pode ler sob os títulos "Sua Vida Finalmente Salva", "O Drama da Criança Superdotada", "É para o Seu Próprio Bem" e no site dela: http://www.alice-miller.com/index_fr.php. Obrigada por hospedar esta mensagem em seu site.
Terça-feira, 29 de outubro de 2013 – Violette – Nîmes (30) – Resposta ao Sr. Vincent:
Fico sempre muito feliz quando os leitores se sentem profundamente tocados pelos escritos do Sr. Lenoir e que isso os encoraje a uma jornada espiritual. Sr. Vincent, se me perguntar qual o próximo livro que poderá ler, responderei obviamente ao próximo que sai amanhã sobre a felicidade, mas também recomendo fortemente O Filósofo de Cristo . O Sr. Lenoir, tanto pelo seu rigor intelectual como pela sua profunda sensibilidade, reabilita a mensagem universal de Jesus. Se não tiver coragem de ler o livro inteiro, leia o epílogo: Jesus diante da samaritana. A interpretação do Sr. Lenoir revela o sutil e o essencial: o amor, a liberdade, a verdade e o respeito pela pessoa até ao fundo da sua alma. Em duas palavras, eles acreditam no Homem! Encorajo-o a continuar a sua jornada, disse C.G. Jung: "O homem merece ser cuidado porque carrega na sua alma as sementes do seu futuro."
Domingo, 27 de outubro de 2013 – Vincent – Que projeto? Olá a todos, A vida tem me imposto algumas provações difíceis ultimamente. Provas e encontros que me levaram a abrir meu coração. Descobri A Alma do Mundo (por acaso?) enquanto procurava um presente de Natal para minha filha de 17 anos. Encontrei grande conforto em lê-lo. Então, senti a necessidade de compartilhá-lo com as pessoas ao meu redor. A recepção foi mista: bastante entusiasmada (especialmente da minha filha :-)) ou bastante cautelosa, dependendo do leitor. As reações do coração e do instinto: os dois cavalos nos arreios da razão... Eu queria me aprofundar mais nessa busca. Acabei de terminar de ler DEUS: Entrevistas com Marie Drucker. Não pretendo parar por aí. Há algum livro novo que você possa me recomendar para o futuro? Graças às provações, aos encontros e a essas leituras, reencontrei minha Fé. Não sei quem Ele é, nem se Ele realmente existe, mas se existir, acho que posso adivinhar Seu plano. Ele é uma tremenda esperança. Obrigado, Sr. Frédéric, o senhor me fez muito bem.
Sexta-feira, 25 de outubro de 2013 – Marianne – Parabéns pela sua luta pelos animais.
Agradeço do fundo do coração, Sr. Lenoir, pelo seu comprometimento e envolvimento em amar, salvar e proteger os animais, bem como um enorme BRAVO! por este manifesto que exige que os animais sejam reconhecidos como "seres vivos e sencientes". Tenha um ótimo fim de semana. Atenciosamente.
Terça-feira, 22 de outubro de 2013 – Pierre-Marie – Bravo!!
Depois de ler, não pude deixar de enviar esta mensagem de texto para meus entes queridos: <
Domingo, 20 de outubro de 2013 – Anoushka – A Alma do Mundo
Olá Frédéric Lenoir, A Alma do Mundo … Gostei muito deste belo conto. Gostei de cada personagem que não consigo separar um do outro, mesmo que me lembre do sufi fascinante e comovente, do xamã estranho e intuitivo, do humor do sábio taoísta que adoro e do espírito sereno e vivo do filósofo. Tenzin, a pequena luz no mundo vasto e escuro… Então, no processo, comecei a ler A Cura do Mundo com impaciência e determinação! Deve ser agradável ler ou ouvir o conto em voz alta. A versão ilustrada, óbvia, eu a folheei, aquarelas muito bonitas. Para mim, a sabedoria veio mais frequentemente através da narrativa ou da poesia e da contemplação da natureza, é assim. O programa sobre narrativa com Henri Gougaud foi ótimo. Desculpe, fiquei preso no livro Como Jesus se tornou Deus ? Muito histórico... Parei no caminho para os Gnósticos... E me perguntei se eu queria saber mais sobre Jesus, ou mesmo sobre Deus??? e o quê???... indefinível... Caso contrário, a filosofia pode não ser minha praia, você conhece a história Zen da xícara... Mas, naturalmente, digamos que contemplação e reflexão estão ligadas, e isso pode ser fascinante, eu estava brincando, vou ler O Cristo Filósofo . Gostei do programa desta manhã sobre os ensinamentos do Buda com Philippe Cornu, e depois houve as diferentes correntes do Budismo. No Zen do Mestre Taisen Deshimaru, falamos sobre "mau ego"... Jack Kornfield, do Theravada, tem uma abordagem com psicologia... Reflexão sobre o que liga atenção plena, bem-estar e felicidade aos ensinamentos do Buda, no Ocidente. O Mestre Zen vietnamita Thich Nhat Hanh ensina atenção plena e Budismo (a atenção plena sendo parte disso), o que mostra que há apenas um passo entre o bem-estar e os ensinamentos do Buda... Obrigado. Boa sorte.
Sábado, 19 de outubro de 2013 – Elisabeth – elis.lefin@orange.fr – Aire-sur-la-Lys (62) – Demos graças
Era uma manhã de domingo de novembro de 2011, ao som das matinas, eu ia a um seminário para presidentes e vice-presidentes na Abadia de Royaumont. A neblina que se instalava de madrugada embelezava a paisagem… Tudo sugeria que uma fada acabava de depositar sua estola, de fina musselina branca, na Mãe Natureza. Como de costume, liguei o rádio na France Culture, ouviam-se vozes suaves, o tema do programa era “meditação”. No mês seguinte, iniciamos uma etapa muito importante de desenvolvimento pessoal… (tínhamos acabado de nos inscrever). Coincidência? Seu programa foi uma verdadeira revelação. Desde então, meu marido e eu não paramos de ouvi-la, de ouvi-la repetidamente, compramos muitos livros que saboreamos e relemos de 2 a 3 vezes ou mais. É verdade que isso abala o seu interior, desestabiliza, nos questionamos, duvidamos... mas nos faz crescer! E torna a vida mais leve. Neste verão, com os caminhos da sabedoria, o deleite é ainda mais doce... Todas as suas palavras são claras, precisas e exatas, seu trabalho é considerável. Sua simbiose com Leili Anvar é um deleite sem igual. Suas vozes são deliciosamente puras e suaves. Que beleza! Invejamos suas almas! Um grande, grande OBRIGADO.
Domingo, 13 de outubro de 2013 – Bruno – O Pessimismo dos Franceses
Olá, Sr. Lenoir, ouvi-o esta manhã no programa "Les racines du ciel" na France Culture. Gosto do seu programa, mas estou surpreso (e não é a primeira vez) ao ouvi-lo falar sobre o pessimismo dos franceses. Não compartilho desse ponto de vista. Prefiro falar de um pessimismo muito cultivado na mídia. Hoje, os noticiários televisivos só falam de infortúnios, e de uma forma muito seletiva e episódica que dá vertigem. Mas isso corresponde ao que estamos vivendo? Acho que não. Além disso, o moral dos franceses é calculado com base no seu nível de consumo. Se ele cai, concluímos que o moral deles também cai. Vivemos no centro de um sistema de propaganda muito poderoso. O senhor também diz que os franceses têm uma mentalidade assistencialista: sabia que uma grande parte das pessoas que poderiam receber o RSA (Seguro Social Responsável) não recebe? É muito fácil falar assim. Fiquei decepcionado com esse discurso tão pessimista sobre nós, seus ouvintes. Você tem razão em insistir na necessidade de trabalhar em si mesmo. Mas isso não resolve tudo. Outra solução para combater o medo legítimo que podemos sentir diante dos enormes desafios da nossa sociedade (mudanças climáticas, crise social e financeira) é não participar de ações concretas com os outros. É também uma terapia. Gostaria que você convidasse movimentos como Villes en Transition ou Colibri, por exemplo. Em 21 de setembro, milhares de seres humanos de todo o mundo participaram de uma refeição compartilhada, conectados por Skype, organizada pelo movimento "the meal". Agir juntos por um mundo melhor e fraterno também é uma abordagem espiritual. Talvez você não enfatize isso o suficiente. Boa sorte.
Sábado, 12 de outubro de 2013 – Eliette – Espiritualidade.
Obrigada pela sua intervenção em Toulon esta tarde, sobre o tema da espiritualidade. Gostaria de saber a sua opinião sobre um ponto: as religiões, sejam elas quais forem, não constituem um dos meios que nos são dados para acessar a dimensão espiritual, que é totalmente inexplicável com as nossas palavras humanas, porque só pode ser vivenciada na nossa alma?
Sexta-feira, 11 de outubro de 2013 – Flo – Conferência no Salão Zen.
Muito obrigado, Sr. LENOIR, pela conferência proferida no Salão Zen da Porte de Champerret no último domingo. Todos corremos em direção à felicidade, mas sem saber que ela está ao nosso alcance, podemos até passar sem vê-la, precisamos procurar em todos os lugares, como você bem disse, um raio de sol, uma sombra incomum, imediatamente me fez pensar no magnífico arco-íris da Bastilha, ou nos raios de sol rompendo as nuvens. Muito obrigado por nos lembrar que a felicidade é simples. Aguardo ansiosamente o lançamento do seu livro sobre a felicidade.
Quinta-feira, 10 de outubro de 2013 – Nathalie – Todos os benefícios de uma conferência
Olá, Sr. Lenoir, gostei muito da sua conferência de domingo sobre felicidade, que, assim como seus textos, ressoa em mim. E queria agradecer pela sua "verdade" sobre a felicidade porque, ao mesmo tempo em que me abalavam por dentro, suas palavras me permitiram conhecer um pouco mais sobre a pessoa que sou. Atenciosamente.
Sexta-feira, 4 de outubro de 2013 – Michel – St Gilles la Réunion – C dans l'air
Bravo, Sr. Lenoir, por sua intervenção ontem à noite no programa “c dans l'air” dedicado ao Papa Francisco… sabíamos que você tinha uma bela caneta, é um prazer vê-lo novamente como um orador, um contador de histórias, mesmo que isso signifique provocar “seu amigo” Sr. ODON… um novo (pequeno) passo em direção ao despertar das almas… Obrigado…
Segunda-feira, 30 de setembro – René Barbier – issm2007@yahoo.fr – Krishnamurti. Ontem e hoje,
vi que em novembro de 2013 você organizará uma entrevista sobre a vida e a obra de Krishnamurti com François Favre, um dos meus alunos mais perspicazes, e estou muito feliz. Por 25 anos, ministrei um seminário sobre este sábio na Universidade de Paris 8, em Ciências da Educação. Você encontrará uma visão geral no "The Researchers' Journal", que venho publicando na internet desde 2002. http://www.barbier-rd.nom.fr/journal/spip.php?page=recherche&recherche=Krishnamurti. Boa sorte com seus negócios, tão necessários hoje.
Domingo, 29 de setembro de 2013 – Audo – Racines du ciel. Programa maravilhoso sobre o tema da contação de histórias, nesta manhã de domingo, uma bela troca. As histórias transmitem mensagens sobre a vida, são verdadeiras. Adultos (que carecem de um pouco de imaginação no dia a dia) deveriam ler mais... faz bem para eles... também! Obrigada.
Segunda-feira, 23 de setembro de 2013 – Patricia – Les Portes-en-Ré (17)
Gratidão é a palavra que corresponde ao que sinto pela autora do Pequeno Tratado que li, em todos os sentidos, volto, e parto novamente para outro capítulo enquanto fico sempre mais curiosa pelo próximo; saboreio-o como um prato raro… Tão perdida e procurando, pego-o emprestado por “acaso” sem te conhecer na biblioteca municipal de Portes-en-Ré, e este livro acaba sendo um trampolim, um gatilho no ano dos meus 37 anos ou mais do que nunca não tenho mais escolha, preciso descobrir “o interior”. Um Sinal que chegou e que levo como um presente… o que naturalmente me faz querer continuar a ler e reler, e claro, comprar a Ética a Nicômaco de Aristóteles e outras obras suas certamente. Obrigada por me reconciliar com o gênero masculino, que eu não entendia mais, eu, uma "cientista" que, como outras, tende a guardar as coisas em "gavetas" e a prejulgar. Este é o começo do Despertar para mim, obrigada.
Quarta-feira, 18 de setembro de 2013 – Claire – Chambéry (73)
Olá, encontrei em sua abordagem da espiritualidade um ecletismo que me convém. Aprecio isso porque acredito que tal base permite a autoconstrução e, esse é meu objetivo, a aceitação, o uso e a valorização de uma vida tempestuosa... Algumas existências são uma navegação em um lago calmo e cheio de peixes, outras uma luta contra os elementos, uma fuga no casco, um mergulho no mar... às vezes é difícil ver além das ondas, uma ilha no horizonte. Então, bravo e obrigado. Do auge dos meus 61 anos, ainda estou procurando, ou estou apenas começando a busca! Pena que não podemos ter cafés de espiritualidade ou cafés de encontro! Em Savoie, por exemplo. Se você conhece esses pontos de encontro, sua sugestão é bem-vinda. Tenham um bom dia a todos.
Quarta-feira, 18 de setembro de 2013 – ollofabienne@scarlet.be – Obrigada.
Li seu "Pequeno Tratado...". Obrigada. Sinto-me menos sozinha por dentro. Obrigada.
Quarta-feira, 18 de setembro de 2013 – Bowlofbeauty – A Alma do Mundo
Olá senhor, tive a oportunidade de ler este livro magnífico, A Alma do Mundo , e descobrir que ele escreveu exatamente o que uma senhora maravilhosa faz em um canto da França. Ela se comunica com as almas e o guia em seu caminho, se precisar. Durante meu último encontro com ela, em meados de agosto, dei a ela seu livro, dizendo que você havia escrito tudo o que ela defendia como conselhos e direções de vida. Ela o leu e agora o promove para todos que conhece... Ela me deu este conselho há pouco tempo: "releia A Alma do Mundo abrindo-o em qualquer lugar, e você verá, você se surpreenderá". Eu estava, estava em linha com meus pensamentos na época. Seu livro é uma pequena joia para ler, meditar e compartilhar, com jovens e idosos, para que este mundo gire um pouco mais suavemente e, acima de tudo, com valores reais... Então, obrigada pelo que você faz, é sempre com prazer que leio você. Atenciosamente.
Quinta-feira, 12 de setembro de 2013 – Erbra.
Seus escritos têm sido uma de nossas fontes de inspiração, e acreditamos que você e seus leitores possam se interessar por este breve texto sobre consciência. Agradecemos antecipadamente a todos que dedicarem seu tempo para nos ler. Não é o que está ao nosso redor que precisa mudar, somos Nós. https://www.facebook.com/erbra1 (texto completo). Boa sorte nos caminhos do despertar da sua consciência.
Segunda-feira, 9 de setembro de 2013 – D. Quiblier – Daismot45@gmail.com
Mais uma vez, através da sua presença e das suas palestras neste fim de semana em Morges, estou repleto de alegria e felicidade; através das suas palavras, minhas dores que buscam o bem encontram paz. Obrigado. SIM, "viver é uma arte". Com o meu carinho.
Domingo, 8 de setembro de 2013 – Jean-François – Amberieu en Bugey (01) – Breve tratado sobre a vida interior
Caro Sr. Lenoir, Nasci na religião católica romana, depois por escolha própria, durante sete anos como membro "ativo e regular" da Ordem Rosacruz AMORC, e durante quinze anos no movimento Sathya Sai Baba de Puttaparthi. Decepcionado com esses movimentos, retornei em 2009 a coisas mais "simples". Graças a uma entrevista sua na France Info, soube da existência do Breve tratado sobre a vida interior , e foi uma revelação. Li esta obra três vezes e me encontrei nela com frequência. Como você, tenho a modéstia de ter feito hoje uma síntese das três principais influências citadas anteriormente. Em outras palavras, peguei o que era "bom para mim" e o que me parecia "certo" dessas três influências, e criei minha própria filosofia espiritual de vida. Graças ao "tratado", comecei a reler os estoicos no texto, os 4 Evangelhos... em suma, a retornar às "nossas" raízes. Leio seus ensaios e documentos com paixão; por outro lado, outros gêneros de escrita, notadamente romances, não "funcionam" para mim... Você tem um talento especial para o que faz e contribui com sua pedra fundamental para a construção de uma espiritualidade que eu descreveria como "moderada". Então: continue!!!
Sábado, 7 de setembro de 2013 – Karim-Philippe – consistente
Sr. Lenoir, não me dirijo a você, mas aos seus leitores, ouvintes. De fato, já faz algum tempo que leio e ouço o Sr. Lenoir. Ao participar de um debate e trocar com ele, pessoalmente, em Morges, o livro sobre os cais, encontrei um homem coerente com o que professa, compartilha e escreve. O Sr. Lenoir, quer você o leia, ouça ou o encontre pessoalmente, sempre exala paixão, grande capacidade de escuta e generosidade... eis um homem completo e certamente realizado... conheça-o! Quer você o saiba ou não. Obrigado, Sr. Lenoir.
Segunda-feira, 2 de setembro de 2013 – Robert – Gembloux (Bélgica) – L'Oracle della Luna
Caro Sr. Lenoir, eu não conhecia seus livros e foi um pouco por acaso que comecei "L'Oracle della Luna"... Acabei de terminá-lo com dificuldade, pois confesso que fiquei tentado a abandoná-lo depois de ler cem páginas! Felizmente, Giovanni conhece o erudito filósofo Lúcio e, a partir daquele momento, tudo muda. O senhor entendeu que as (abracadabra-nte) e incríveis aventuras do calabreso (ri muito com suas descrições das relações sexuais de seus heróis) me deixaram com vontade de mais literatura, mas que a intrusão de teorias filosóficas e astrológicas, se elevaram o nível, também relançaram a história. Mas foi o encontro com o cabalista que mais me interessou. É também uma abertura humanista que me tocou muito (publicado por Albin Michel, p. 434…438 e 486…487). Eu também gostei do jardim/Sephiroth e suas implicações simbólicas. No entanto, as explicações teóricas ligadas à astrologia (tornando-a plausível) tiveram o efeito de um banho de água fria em mim. Tentei então me convencer de que era intencional, e isso em relação às crenças do século XVI... Se você não adivinhou, minhas próprias convicções estão no reino do ateísmo, e quando você se lança em explicações nebulosas para tentar justificar a trilogia pai/filho/espírito santo, eu só posso discordar totalmente, assim como quanto à identificação de Jesus como filho de Deus... Além disso, acho que você distorce o problema porque toma como postulado a existência de Deus, que nunca é questionada... Suponho que você tenha lido "Para Acabar com Deus", de Richard Dawkins... Não gostaria de terminar esta mensagem com uma nota negativa: este romance é um grande romance épico que permite a todos acessar certas reflexões filosóficas e existenciais. Quando vejo sua produção, ela é enorme! Suponho que você tenha uma equipe para produzir tudo isso. É um belo empreendimento onde o amor pela humanidade não está ausente... Para citá-lo: "toda a humanidade está lentamente progredindo em direção a uma misteriosa realização coletiva". Você é uma pessoa muito interessante e tentarei me aprofundar em suas produções, talvez um pouco menos literárias. Fraternalmente.
Segunda-feira, 2 de setembro de 2013 – francine.vermozen@orange.fr – Chamalieres (63) – A Cura do Mundo
Olá, Sr. LENOIR, descobri suas obras neste verão e, desde então, continuo a compartilhá-las com meus filhos (adultos). Dei a todos os três O Tratado da Vida Interior em formato de bolso, que é uma pequena joia de informação sobre filosofia, psicologia e espiritualidade. Depois de lê-lo, compartilhamos e trocamos. Minha pergunta é a seguinte: o senhor publicará seu livro A Cura do Mundo em formato de bolso e repetirá essa experiência por meio de suas obras, esse elo que nos faz bem? É um prazer conhecê-lo. Obrigada.
Domingo, 1º de setembro de 2013 – Anoushka – Um Breve Tratado sobre a Vida Interior.
Além dos elogios e agradecimentos por este livro que tive o prazer de ler, gostaria de destacar duas coisas que realmente me impressionaram sobre "apego e desapego". Como praticante budista, tive a mesma reação, pensando que é bastante natural ter apego. Na minha opinião, o que é prejudicial é a possessividade ou a dependência excessiva, que são extremos de apego e levam ao sofrimento. Confrontar o ciúme patológico de alguém, por exemplo, e toda a ganância possessiva, assustadora e destrutiva. Caso contrário, um verdadeiro mestre Zen, por exemplo, libertará seu discípulo. No amor, com entes queridos, é um pouco a mesma coisa; se você realmente ama alguém, evita sufocar a outra pessoa, não amarra suas próprias asas. Também sobre "a adversidade é um mestre espiritual", eu sempre soube, no fundo, que "Jesus nunca louvou o sofrimento". E eu não conhecia esse ditado "Pai, se queres, afasta de mim este cálice", que me comoveu profundamente. Sendo um ser humano, havia o suficiente para "suar gotas de sangue", a angústia era clara diante do que o esperava. Sobre "a fé da confiança", também me comoveu; levei um tempo para perceber que eu tinha uma, preservada apesar de todas as terríveis aventuras que vivi. Obrigado, me senti compreendido neste livro e queria dizer o que penso sobre ele, "aqui e agora". Sr. Lenoir, ouvirei seus programas na France-Culture nas manhãs de domingo. Até os próximos livros!
Domingo, 25 de agosto de 2013 – Aurora – Nimes (30)
Obrigada por seus escritos maravilhosos, por me guiarem em meu caminho na vida e além. Atualmente, estou lendo A Alma do Mundo, é uma descoberta deliciosa, tem seu lugar definitivo na minha inteligência e no meu coração. Continue assim... Talvez um dia eu cruze fisicamente o seu caminho. Seu.
Sexta-feira, 23 de agosto de 2013 – Annie – Nina
Sr. Lenoir, desde que o conheci através de L'Oracle della Luna , nunca mais parei de lê-lo. Cada vez, o encontro foi mágico. Cada um dos seus livros é um punhado de sementes que germinam silenciosamente dentro de mim, nutrindo-me, mas também nutrindo as pessoas ao meu redor. A luz não ilumina apenas a lâmpada... Mas... Sr. Lenoir, fiquei profundamente decepcionada com Nina... Não importa, pode-se dizer, ficar decepcionada com uma leitura... Não é a primeira vez... Surpreendentemente, tive a sensação de ser traída por uma amiga! Página após página, esperei por aquele momento maravilhoso em que a iluminação acontece... Nada!!! Li com Nina uma história do nível da Coleção Arlequim, com uma escrita certamente sempre agradável. Um romance de verão, não desagradável, mas não é Frédéric Lenoir!!! Quero lhe pedir, Sr. Lenoir: "Prometa-me que não fará isso de novo!!!"
Quarta-feira, 21 de agosto de 2013 – Claudine – Um Breve Tratado sobre a Vida Interior
Olá, estou lendo seu livro e ele está em total sintonia com a minha abordagem. Aos 44 anos, acho que finalmente entendi que precisamos saber como desapegar, que nosso ego é nosso pior inimigo e que, quando somos capazes de olhar para nós mesmos e reconhecer o que está errado, então, nesse momento, começamos a seguir em frente. Sou a única a adotar essa abordagem. Ao meu redor, pouquíssimas pessoas sabem reconhecer seus erros ou falhas. Não as estou culpando; acho isso uma vergonha e que estamos perdendo muito tempo. Vou continuar minha abordagem voltando-me para a meditação e, finalmente, pensando em mim mesma depois de ter me doado aos outros. Precisamos aprender a nos proteger. A hipersensibilidade que existe em mim nem sempre é compreendida, mas continuarei a me aproximar dos outros enquanto penso em mim. Obrigada, Sr. Lenoir, pelo seu livro e meus sinceros cumprimentos.
Quarta-feira, 21 de agosto de 2013 – Thomas.
Obrigado por suas obras magníficas que iluminam nosso pensamento. Acabei de terminar Cristo, o Filósofo. Se Jesus disse: "Não se deita vinho novo em odres velhos", por que ele mesmo o fez? Deixando o Antigo Testamento encontrar a mensagem revolucionária que ele veio transmitir para criar uma nova humanidade enraizada no amor.
Terça-feira, 20 de agosto de 2013 – Zachary – Montreal (Canadá) – A propósito…
Olá, Frédéric, durante uma conversa, um amigo me contou sobre um programa na Rádio França, “Les Racines du Ciel”, que pode me interessar. Não perdi nenhum desde então! Por podcast (devido ao fuso horário). É tão agradável de ouvir. É uma sensação boa. Concordo plenamente com a ideia de que se trata de reconciliação, encontrando todos os valores universais que conectam as pessoas, independentemente de sua cultura/religião, como você explica em “La Guérison du Monde”. Eu também gostaria de participar do bem-estar do mundo, um programa vasto! Então, estou começando por mim mesmo, é claro. Não tenho certeza se encontrei meu caminho, mas estou fazendo o meu melhor. Estou ciente de que cada uma das minhas ações tem consequências. Nem sempre é fácil de administrar, aliás. De qualquer forma, sempre encontro inspiração e apoio quando conheço pessoas sensíveis a essa abordagem, que é, ouso dizer, a nossa. Obrigada!
Segunda-feira, 19 de agosto de 2013 – Jean-Luc – Parabéns e obrigado.
Prezado senhor, leitor fiel de suas obras, gostaria de parabenizá-lo pelo seu talento e pela sua compreensão da humanidade, tão bem explicada. Ler seus escritos naturalmente me impulsiona a continuar me fazendo perguntas existenciais. Minha busca por sabedoria obviamente me levou a me interessar por suas obras, que têm sido uma fonte de inspiração para me guiar pelo caminho do "meio-termo". O caminho ainda será longo, eu sei, mas tenho esperança e confiança no futuro. Eu buscava certeza sobre minhas convicções. Confirmo-as através de suas histórias. Obrigado por suas mensagens de esperança, obrigado por sua humanidade...
Sábado, 17 de agosto de 2013 – Anne – Comentário: Um Breve Tratado sobre a Vida Interior
Olá, Sr. Lenoir, um amigo que não me achava no meu melhor momento, conhecendo minha trajetória e toda a resiliência que demonstrei, teve a sábia ideia de me presentear com seu livro. "Você verá, vai te fazer bem!" Pego o livro (calma, Pocket). Depois de virar as três primeiras páginas, Santo Agostinho já me inspira confiança. Leio... Já estou tentando meditar, mas não é o momento certo; estamos à mesa. Viro a página e leio em seu prólogo "Existir é um fato, viver é uma arte". Minha reação é imediata: discordo! É o contrário! Meu amigo me diz: "É isso, você está começando"; leia e verá. Acabei de terminar e agradeço por confirmar o que eu suspeitava e precisava ouvir. No entanto, volto a ele... para mim, é Existir que é uma arte. Os seres vivem como animais, como humanos, mas entre estes poucos compreendem ou executam “sair de si mesmos na realização do que lhes é dado fazer e ser ou, simplesmente, ir em direção ao outro pelo outro”. É isso que abordo com meus alunos no tema: “Felicidade e sentido da vida”. Um amigo padre, em uma de suas homilias, disse: “O mexilhão, ele vive em sua rocha, ele abre e fecha. Ele só existe verdadeiramente quando está em meu palácio. E, para nos dizer para não permanecermos como mexilhões! Obrigado por existir! PS: seu livro sobre os três mestres “Sócrates, Jesus, Buda”, lido em 2011, tinha que nascer. Uma necessidade vital no Tic-Tac de nossa pequena vida. Seu, e o prazer de lê-lo novamente.
Segunda-feira, 12 de agosto de 2013 – Viviane – L'oracle della Luna
Olá, gostei muito do seu livro L'oracle della Luna , tanto como conto de aventura e amor quanto por sua busca iniciática. No entanto, acho que o ritmo do romance é quebrado por referências religiosas e históricas excessivamente longas, ainda assim interessantes e instrutivas, que interrompem o suspense, o encantamento e o apego aos personagens. Apesar de tudo, a performance da escritora nos obriga a ir até o final das 600 páginas. Parabéns novamente e obrigada, continuo sendo uma leitora fiel...
Sexta-feira, 9 de agosto de 2013 – Nathalie – Nathalie e Jérôme ou Nina e Adrien…
Sr. Lenoir, psicólogo há 14 anos, sou um grande fã dos seus livros; às vezes, sugiro a leitura deles, especialmente do Pequeno Tratado da Vida Interior, a alguns dos meus pacientes. Hoje, venho até você para "Nina e Adrien". Em meados de maio, enviei um cartão para meu melhor amigo do ensino médio, com quem perdi contato por 20 anos... Dois meses e meio antes de me mudar da costa atlântica para o grande mar azul, eu queria dizer a ele o quanto ele significava para mim e esperar que ele estivesse feliz e sereno... Desde então, temos experimentado uma onda de emoções: ele confessando que tinha, na época, uma queda por mim... essa revelação "explodindo" o magnífico pacote de presente de amizade em que eu havia embrulhado meus próprios sentimentos românticos... Em 3 de junho, descobri Nina e, à medida que as páginas viravam, a intensidade dos meus sentimentos por Jérôme se tornou clara. Revisitamo-nos, uma ternura infinita nos une; a nossa correspondência parece-me (!) de pura beleza: "o nosso amor não vivido nos possui" com uma intensidade quase assustadora. Quantas Ninas e Adriens existem em nós? Quantas cartas de amor, de infinita e pura ternura, existem? Reuni-las num livro seria tolice, absurdo? Este livro poderia ser "a caixa de joias dos nossos amores não vividos". Obrigada pela atenção a este e-mail, obrigada pelos seus escritos, pela serenidade, mas também pela introspecção que oferecem. Boa sorte e aguardo ansiosamente as suas leituras em breve.
Quinta-feira, 8 de agosto de 2013 – Noèm – Obrigada.
Eu simplesmente queria agradecer, Sr. Lenoir, pelo seu programa, Les Racines du ciel . Inicialmente, minha abertura espiritual se limitava ao movimento psicológico ao qual meus pais aderiam, o que me ajudou, mas também isolou e fixou meu pensamento. Seu programa ampliou meus horizontes e me nutre, juntamente com a psicoterapia. Tenho praticado meditação regularmente desde o programa em que Christophe André veio testemunhar, e cada programa que tenho tempo para ouvir me permite recarregar as baterias, em uma vida em que os momentos de pausa me fazem querer fazer atividades "entorpecedoras". Seu trabalho com Leili Anvar e o formato de áudio permitem fácil acesso para aqueles que têm pouco tempo para ler. É tão reconfortante conectar pensamentos "recarregadores", ver que eles se comunicam através de diferentes culturas, religiões e perspectivas...
Quarta-feira, 7 de agosto de 2013 – Annie – Nina
Olá, Sr. LENOIR. Acabei de ler Nina. É a primeira vez que um romance me comove tanto. Senti esperança ao longo da história e isso me traz uma sensação boa. Espero que uma continuação esteja planejada. Conheço toda a sua obra (ou quase) e, por meio dela, descubro, me enriqueço, me apaixono e sou levada a refletir sobre a minha própria vida. Queria parabenizá-lo pela sua jornada e agradecer pelo benefício e enriquecimento que você traz a um leitor e ouvinte fiel. Atenciosamente.
Domingo, 4 de agosto de 2013 – Dragão
Sr. Frédéric Lenoir, conheci-o através de uma conferência do INREES (por vídeo). Para mim, o senhor não é um "Deus", mas sim um Sábio que me trouxe a "Luz" para que eu pudesse mudar de rumo... e, quem sabe, dar a minha sincera e modesta contribuição para o futuro desta mãe Terra. Um grande OBRIGADO por me renovar a esperança; acompanhando as leituras de " A Cura do Mundo" , "A Alma do Mundo , "Pequeno Tratado sobre a Vida Interior"... O que me levou a ler: "O Mestre no Coração", de Annie Marquier. Saudações respeitosas.
Sexta-feira, 2 de agosto de 2013 – Thierry – Descoberta
. Descobri você, por acaso (?), através do livro Petit Traité de Vie intérieure . Queria agradecer por ter conseguido transformar coisas que para mim eram bastante abstratas em reflexões práticas. Gostei muito. Boa sorte.
Terça-feira, 30 de julho de 2013 – Oblatomarc – Papa Francisco
Prezado senhor, que pena! Acabei de vê-lo no noticiário da Antena 2 esta noite, e você está caindo na mesma armadilha que o jornalista religioso comum: Papa Francisco, um pouco de João 23, de João Paulo II, de Bento XVI... ele não pode ser simplesmente Francisco? Ele só pode existir em comparação com os outros? É uma solução fácil, no fim das contas, não dizer nada, ocupar a tela... Boa sorte para você!
Domingo, 28 de julho de 2013 – Dominique – L'oracle della Luna
Olá, acabei de terminar L'oracle della Luna , que literalmente me arrebatou como um livro raramente foi capaz de me dar essa sensação de descoberta fabulosa, um tesouro literário, romântico... ou redescobri minha alma infantil, jovem de menina... Definitivamente o relerei, ou pelo menos o guardarei preciosamente em minha modesta biblioteca, assim como certamente outras de suas obras que não deixarei de adquirir, porque estou cativada. Busca existencial, jornada iniciática, questões filosóficas, compreensão do mundo, das civilizações, história da humanidade, dos dogmas e religiões, tudo está lá, mas acima de tudo a apologia da vida que é em si uma aventura extraordinária, romântica se quisermos dissecar o fio de nossas peregrinações e encontros, de nossa experiência. Também recomendo a leitura do romance Artemísia , um afresco extraordinário do mundo dos pintores italianos cujo enredo se passa em meados do século XVII. Gostaria de saber qual aventureiro hoje poderia viver as incríveis e iniciáticas aventuras de Giovanni ou Artemísia, tão incríveis, e de que formas...? Será coincidência que em 2012 eu tenha descoberto Artemísia e em 2013 Giovanni...!!! Estou ansioso para ler e reler você em breve.
Sexta-feira, 26 de julho de 2013 – Clístenes – Descoberta e Confrontos
Estou dissecando pela enésima vez o extraordinário Cristo Filósofo , um borbulhar de espiritualidade, e isso depois de ter relido Os Irmãos Karamazov de Dostoiévski. Essas duas obras em sequência criam um sopro ardente de fusão. Simultaneamente, uma emoção inexplicável nasce da comparação de duas introduções a grandes obras espirituais: o Tao (...) “sem nome, representa a origem do universo; com nome, constitui a Mãe de todos os seres”; a ser comparado com: “No princípio já existia o Verbo (...) nele, havia a vida, e esta vida era a luz dos seres humanos” do Evangelho de João. Que “scriptoria” poderia ter transcrito através dos continentes, em tempos atomizados e civilizações tão diversas, quase o mesmo significado através quase dos mesmos termos? Serão estes enigmas suficientes para me manter paciente para as conclusões finais que aguardo da descoberta do bóson de Higgs: se de fato constitui prova de que cabe a ele atribuir massa àquilo que provém do "não-ser"...: onde a ciência contribui para justificar a espiritualidade, e ambas justificam a nossa humanidade unida? Enquanto isso, continue a falar-nos sobre a necessária fraternidade humana. Obrigado.
Quarta-feira, 24 de julho de 2013 – Sabedoria – Só um agradecimento
Olá, esta é a primeira vez que deixo uma avaliação online... não é meu hábito... no entanto, senti a necessidade de fazê-lo hoje depois de descobrir você... Encontrei seus livros por acaso; li O Pequeno Tratado sobre a Vida Interior e assim que terminei o livro, precisei ler A Alma do Mundo , que acabei de terminar para comprar hoje: Sócrates, Jesus, Buda ... Então, eu só queria dizer OBRIGADA, obrigada porque fiz uma oração para que pudesse encontrar a resposta para minhas dúvidas espirituais que me incomodavam há tanto tempo! Pedi para ver minha fé com mais clareza. E, simplesmente, seus livros me trouxeram a resposta! Então, apenas um grande OBRIGADA.
Terça-feira, 23 de julho de 2013 – Nem Deus nem Mestre – A Alma do Mundo
Olá, Sr. Lenoir, ateu, encontro-me com o seu livro nas mãos (à força). Isso pode fazê-lo rir, mas graças a todos os sábios, parei de fumar. Sim, sim, eu sei, não tem nada a ver com isso, mas o Sábio que compara a alma a um jardim, do qual as ervas daninhas devem ser arrancadas... Pronto, continue assim. Obrigado e parabéns. P.S.: A jornalista tem razão quando diz: F. Lenoir sabe falar com os descrentes.
Segunda-feira, 22 de julho de 2013 – Christian
Acabei de ler o Pequeno Tratado da Vida Interior , uma obra muito interessante porque destaca uma busca por sabedoria consistente com minhas aspirações. Filho de um pequeno agricultor, meus pais se esforçaram para mandar seus quatro filhos para a escola. O mais cedo possível, conquistamos independência financeira, empregos durante os estudos... O acesso à cultura era bastante secundário para nós. Depois de trabalhar em grandes fazendas, tornei-me professor de agricultura. Aos 27 anos, após uma longa doença, substituí meu pai em um GAEC, com minha mãe, unindo forças com nosso vizinho agricultor em 90. Desde 1993, somos orgânicos. Ao mesmo tempo, minha irmã começou uma longa doença, poliartrite progressiva, com a qual conseguiu "conviver" graças à sofrologia e a um trabalho significativo em si mesma; tornou-se sofrologista. Por muito tempo, o "sempre mais" ficou obsoleto, tendo testemunhado muitos acidentes na vida, nós (minha família e eu) questionamos nosso modo de vida. Minha irmã me apresentou à sofrologia e comecei a praticar ioga há 2 anos. Adquiri muita serenidade. Será que estou me aproximando da sabedoria? Tive a sorte de estar em contato com pessoas e leituras que me mostram parte do caminho. Infelizmente, percebo que aqueles que falam de sabedoria não vêm da "vida real". Assim como a BIO atinge uma parcela privilegiada da população (o que é uma pena), a busca pela sabedoria está apenas dentro das "possibilidades" de alguns iniciados. Acredito que vocês estão começando a se tornar um grupo significativo de personalidades que gostariam de mudar as coisas. Se quiserem um testemunho concreto de um "fazedor de campo", entrem em contato comigo.
Sexta-feira, 19 de julho de 2013 – Mireille – Nina
Que alegria!!! Cada um dos seus livros é aguardado com ansiedade em nossa casa. Meu parceiro e eu ficamos felizes em ler vocês e descobrir uma nova jornada a cada vez. Compartilhamos essa alegria com todos os nossos amigos e familiares. Obrigada, obrigada.
Quinta-feira, 18 de julho de 2013 – Therayana – Compreendendo o Ser,
Senhor, Curando o Mundo , O Oráculo da Lua , Sócrates, Jesus, Buda ; referências ao desenvolvimento intelectual e à compreensão do Mundo que todos, mesmo que minimamente "alfabetizados", deveriam ler. De minha parte, é uma experiência e uma reflexão que eu esperava sem saber. Obrigado.
Quinta-feira, 18 de julho de 2013 – Régine – Les blessures de la vie (France Culture)
Mais um programa muito bom no último domingo. Gostaria de acrescentar, em relação à anedota do grão-de-bico, que se sabe em enologia que a uva é melhor e mais doce quando a videira sofreu, e é por isso que as videiras são plantadas em solos áridos, calcários ou rochosos. Atenciosamente.
Terça-feira, 16 de julho de 2013 – Yvette – Saint Etienne (42) – A Alma do Mundo Li várias de suas obras, mas devo dizer que esta, em sua forma, me tocou particularmente. Em um mundo que se tornou tão materialista, precisamos de luz e espiritualidade. É reconfortante ver que a sabedoria é universal e que, se esquecermos os dogmas que frequentemente levam ao conflito, podemos encontrar nas grandes correntes espirituais o início de uma resposta para as grandes perguntas que nos fazemos. Obrigada por trazer, em obras acessíveis a muitos, uma contribuição essencial para este grande questionamento!
Terça-feira, 16 de julho de 2013 – Sylvie (Montreal)
Obrigada por simplesmente existir e compartilhar seu conhecimento, experiências, intuições e observações por meio da escrita. Uma linda vibração de amor se manifestou dentro de você, ao seu redor e no universo.
Domingo, 14 de julho de 2013 – Louise – O Oráculo da Lua
Olá, Sr. Lenoir, li recentemente seu magnífico livro O Oráculo da Lua . Raramente leio romances de autores contemporâneos e devo dizer que fiquei simplesmente maravilhada com a precisão e a riqueza deste livro. Foi um presente incrível para mim, pois chegou pouco antes do meu décimo quinto aniversário e sou muito grata à pessoa que o emprestou. Infelizmente, e ainda mais quando sou jovem, vemos como os livros estão perdendo importância na sociedade. Isso é muito triste, porque acho que se mais pessoas tivessem a mente aberta que você traz aos seus livros, o mundo seria, sem dúvida, um lugar melhor. Somente um coração insensível não pode ser tocado por uma obra tão marcante. O livro me dá a mesma emoção que o discurso de Chaplin em O Ditador e a mesma inteligência de uma peça de Shakespeare, é um chamado à liberdade, ao livre-arbítrio, à clarividência e à vida... Saiba que sua obra está longe de ser menor, é verdade! Sua.
Sexta-feira, 12 de julho de 2013 – Corinne (06)
Sr. Lenoir, quando será realizada uma de suas conferências em 2006 (ou mesmo em 83)? Mal podemos esperar!! 🙂
Domingo, 30 de junho de 2013 – Viviane
, acabei de beber L'Âme du monde . Fez-me bem saber que existe alguém que escreve em preto e branco o que meu marido e eu estamos vivenciando, sentindo-nos isolados. Tenho 56 anos, sou neta de um rabino, fui educada pelos meus pais sem referência religiosa, casada com um católico praticante, tendo gradualmente abandonado a religião, ambos em busca da verdadeira espiritualidade.
Sexta-feira, 21 de junho de 2013 – Ricema – Barcelona (Espanha) – Seu livro EL ALMA DEL MUNDO
Compre o livro El Alma del Mundo em Barcelona. Tengo 77 anos e llevo 60 anos fazendo perguntas sobre temas transcendentes, que nenhum profissional da fé sabia me responder. Depois de devorar este livro 3 vezes, ele sentiu uma felicidade enorme, foi-me proporcionado tanta luz, que quis mandarle um abraço virtual muito longe de Barcelona. Muito obrigado. PS: Sou catalão, entendo perfeitamente francês, mas escribo melhor em espanhol.
Quinta-feira, 20 de junho de 2013 – Anônimo – Deus
Olá, vim adicionar minha pérola a este rosário de louvor que é esta página. Dei "Deus" para minha mãe no Dia das Mães. E pela primeira vez na vida tive a impressão de que a estava fazendo feliz. Ela o devorou, sim, minha velha mãe devorou "Deus". Ela, que só tem o certificado da escola, engoliu-o em 2 dias, quando tantas hóstias ficaram presas em seu esôfago! E meu velho pai então o arrancou dela. Posso contar com você no Dia das Mães do ano que vem? Porque seus livros são tão fáceis de encontrar quanto macarrão para fazer um colar, então aí está... Eu estava pensando que no ano que vem, vou pensar nisso de novo...
Quarta-feira, 19 de junho de 2013 – Catherine
Olá, estou de férias na Bretanha, com a família. Ia comprar seus livros, que não encontro em Quebec. Na revista Santé, você fala sobre filosofia, nós falamos sobre crescimento pessoal... Vou à Fnac procurar por "A Cura do Mundo" . Obrigada! E continue a inspirar e ajudar as pessoas a crescer...
Segunda-feira, 17 de junho de 2013 – Notty.
Obrigada, obrigada por resumir minha busca de uma vida inteira! Com "A Alma do Mundo", você fortaleceu minhas ideias e minhas escolhas, o caminho que escolhi para mim depois de tantos anos de cegueira, ilusões e falsos caminhos. Este livro se tornou minha "bíblia" e eu o recomendo a todos aqueles que buscam, que duvidam, que sofrem. Se ao menos o apresentador do noticiário das 20h pudesse ler algumas linhas para nós todas as noites!!! Se ao menos os professores pudessem fazer o mesmo no início de cada aula!!!… e se aqueles que têm o poder o tivessem lido!!! Leitores, peguemos nosso cajado de peregrino para torná-lo conhecido a todos, para que todos possam encontrar o caminho da Felicidade! OBRIGADA novamente.
Segunda-feira, 17 de junho de 2013 – Elena – A Cura do Mundo
Caro Frédéric, estou lendo A Cura do Mundo e só queria te dizer o quanto estou "respirando" enquanto o leio... Muitos livros abordam esses assuntos, mas poucos são aqueles que oferecem uma visão geral e são "acessíveis" à grande maioria dos leitores... É um livro que eu gostaria que minhas filhas lessem para que saibam que, mesmo que o nosso mundo esteja em mau estado, tudo é possível para que ele melhore se estivermos dispostos a acreditar e agir. Atenciosamente.
Sexta-feira, 14 de junho de 2013 – Carla
Olá. Sou professora de Serviço Social no Líbano, país ainda dilacerado após 30 anos de guerra. Admiro sua visão inclusiva do mundo; é disso que precisamos para construir uma paz duradoura. Temos mais de 30 religiões que lutam para coexistir, mas o Papa João Paulo II nos deu o apelido de "Mensagem do Líbano", dada a coexistência que reinava lá. Você consideraria uma visita a esse lado do Oriente Médio?
Quinta-feira, 13 de junho de 2013 – Barbie
Caro Frédéric, estou terminando dois de seus livros, A Alma do Mundo, depois de Um Breve Tratado sobre a Vida Interior . Há livros que nos surpreendem, nos entretêm, nos enriquecem e nos confortam, como pessoas. Seus livros me trazem tudo isso combinado, e é um momento maravilhoso de partilha. Você é uma ponte que nos conduz com simplicidade em direção a caminhos espirituais que você iluminou com sua gentileza e inteligência. Sem ser um novato em questões de religião e/ou sabedoria (tenho lido, estudado e feito minhas próprias pesquisas por muitos anos), é delicioso encontrar certos escritos que tornam coerentes, individual e coletivamente, todas essas correntes que às vezes são representadas de forma muito inadequada. Obrigada pela lâmpada de sabedoria que nos será muito útil para iluminar nosso caminho na vida.
Quinta-feira, 13 de junho de 2013 – Liliane – Echirolles 38 – lilianebarontini@yahoo.fr
Como muitos dos autores destes comentários, li quase todos os seus livros e me beneficiei muito deles! Para quem quiser, você pode encontrar no meu site um resumo de cada um e minha humilde opinião, sempre entusiasmada… O início da aventura começa com o romance inesquecível “A Promessa do Anjo”. …Em breve, mergulharei em Nina. Obrigada pelo “caminho”, Frédéric!
Segunda-feira, 3 de junho de 2013 – Marie
Obrigado pelo seu “Pequeno Tratado sobre a Vida Interior”… você colocou palavras nos meus pensamentos!…
Segunda-feira, 3 de junho de 2013 – Patricia – Valenciennes (59)
Olá, Sr. Lenoir. Ler o Pequeno Tratado da Vida Interior é um prazer para mim. Tive que reler certas páginas, como a página 21, porque senti que estava lendo o que poderia ter escrito se tivesse este talento: “O simples fato de se entregar à vida e ao ser proporciona um sentimento de gratidão que é, em si mesmo, uma fonte de felicidade, que nos permite desfrutar plenamente do positivo e transformar o negativo o máximo possível. Dizer ‘sim’ é uma atitude interior que nos abre ao movimento da vida, aos seus imprevistos, aos seus acontecimentos inesperados e às suas surpresas.” É bom ver escrito em preto e branco o que muitas pessoas pensam silenciosamente, sem realmente saber como aplicar, mas quando nos damos ao trabalho, vale a pena. Obrigada por continuar a nos lembrar das lições e deveres da vida, com o bônus adicional de compartilhar sua bela cultura, que nos faz querer ler…
Domingo, 2 de junho de 2013 – Julien de Rixensart
Prezado Sr. Lenoir, sou um estudante interessado em pesquisa espiritual, filosófica e religiosa, mas também curioso sobre as grandes questões do mundo atual, com seus problemas (especialmente ambientais) e seu futuro. Ouvi falar de você pela primeira vez por meio de um professor de religião que lecionava sobre a mudança das práticas dos fiéis. Desde então, li três de seus livros, assisti a vários programas "As Raízes do Céu" e naveguei em seu site. Tudo isso para dizer que o admiro e agradeço por todas as ideias que você transmite. Sem julgamentos preconcebidos, mas com inteligência criativa, você busca confrontar diferentes ideias, e isso funciona! Admiro sua mente aberta e, em particular, a maneira como você entrevista os convidados do seu programa com Leili Anvar (que também é uma alma fantástica). Seu respeito por todos só é igualado por sua sede por pesquisa, que é especialmente contagiante para seus ouvintes (bem, espero que sim...)! Suas palavras são precisas e enriquecedoras porque estão em perfeita sintonia com os tempos atuais. Quando leio ou ouço você, sinto-me diante de uma grande sabedoria e sou nutrido por ela internamente. Mais uma vez, um enorme obrigado por tudo o que você traz à sociedade por meio do seu testemunho. Boa sorte e vida longa aos programas de debate filosófico-espiritual!
Terça-feira, 28 de maio de 2013 – Pierre e Sophie – Barcelona – Obrigado
. Muito obrigado pela sua intervenção na segunda-feira, 27, no Instituto Francês de Barcelona; é sempre extraordinário encontrar pessoas como você ou Arnaud Desjardins, que sabem compartilhar tão bem, falar sobre o caminho, os caminhos que se abrem para que possamos florescer plenamente como seres humanos. De coração para coração, cordialmente, boa sorte e, se o seu caminho o trouxer de volta aqui... você é esperado!
Domingo, 26 de maio de 2013 – Matthieu – matthieu.lomont@laposte.net – departamento 25
Vou contar uma história real que ouvi dos povos aborígenes da Austrália: um aborígene está encostado em uma árvore perto de uma fazenda. O senhor fazendeiro se aproxima dele e diz: se você vier trabalhar para mim, ganhará dinheiro que lhe permitirá comprar um pedaço de terra, depois uma fazenda, animais, equipamentos para cultivar a terra e, finalmente, ter sua autonomia e ser seu próprio chefe. Você terá um lucro tão grande que ganhará o suficiente para comprar uma segunda casa, um barco... E o melhor de tudo, poderá relaxar e assistir ao pôr do sol... E o aborígene responde: qual é o sentido, é o que eu já estou fazendo.
Segunda-feira, 21 de maio de 2013 – Sylvie
Só uma observação rápida… Acabei de assistir a um documentário de uma conferência que você deu no INRESS, sobre seu trabalho mais recente. Admito que não a conhecia, mas que alegria ouvi-la, poder ouvi-la e acompanhar seus pensamentos! Minha jornada como “buscadora da vida” é bem parecida, embora eu não tenha o dom de transmitir o que aprendi… você faz isso tão bem!… Então, só queria lhe agradecer por ter cruzado meu caminho por acaso* na internet e, assim, iluminado minha noite com um grande raio de sol! Boa viagem… Fraternalmente. * Uma pequena frase que gosto: “o acaso é o caminho que Deus percorre quando não quer que o reconheçamos”.
Domingo, 20 de maio de 2013 – Karine – Eysines (33) – Conferência “A Cura do Mundo”, 16 de maio em St Médard.
Que alegria ter podido participar desta conferência! Vim quase por acaso (se acaso existe) e espero ter a oportunidade de ouvi-lo novamente. Obrigada por esta noite, pela dedicação que me dedicou e pelas suas palavras que ressoaram em mim e, certamente, em todos os presentes. Enquanto aguardo a próxima vez, vou mergulhar em um dos seus livros. Atenciosamente.
Sexta-feira, 17 de maio de 2013 – Dominique – A Cura do Mundo, conferência de 16 de maio de 2013.
Obrigado pela sua presença ontem à noite no centro cultural St Médard. Sim, de fato, "há coisas a descobrir através das provações". A primeira é aprender a aceitar o que não podemos mudar. Quando uma porta se fecha, devemos permanecer abertos a outras possibilidades, sim, elas estão dentro de nós. A meditação é uma ferramenta maravilhosa (que não se compra!!!!). É verdade que no começo é difícil, mas é preciso confiar em si mesmo. Ao perseverar, percebemos que o caminho da espiritualidade é um caminho alegre. Portanto, obrigado por espalhar essas mensagens repletas de verdade e esperança por meio de seus livros e conferências. Cuidem-se.
Sexta-feira, 17 de maio de 2013 – Shantée Bellefleur – Aix-les-Bains (73)
Acabei de ler todos os comentários dos seus leitores. Que prazer ver todas essas reflexões. Todo o entusiasmo e humanidade que você traz aos seus livros, editoriais e transmissões se refletem nos seus leitores. Vejo aqui uma ilustração muito precisa desta citação de Gandhi que você costuma citar: "Seja a mudança que você quer para o mundo". Obrigada e obrigada a todos os seus leitores que se expressam nesta página 🙂
Sábado, 11 de maio de 2013 – Nadia – Paris – A Promessa do Anjo
Incapaz de encontrar um livro satisfatório sobre a história do Monte Saint-Michel na livraria Mont, decidi-me por A Promessa do Anjo . Fazia muito tempo que não me sentia tão transportada por uma narrativa (3 dias e meio sem parar!), a embriaguez do enredo sendo igualada apenas pela beleza do seu estilo literário. Eu mesma estudo escultura medieval, um fato que provavelmente explica a sensibilidade sentida ao ler sua história; a identificação com a personagem Johanna tornou-se então inevitável. Ao ler os capítulos, página após página, encontrei-me na abadia; um lugar tão cheio de espiritualidade, história e majestade que, graças aos seus talentos como contadora de histórias, deixou uma marca ainda mais indelével em meu coração e mente. Só tenho um desejo agora: voltar! Mas primeiro, um pequeno desvio para Vézelay com Johanna. Um grande obrigado a você e a Violette Cabesos por esses momentos deliciosos, esperando ver Johanna novamente em breve.
Sexta-feira, 10 de maio de 2013 – Lucille – Caen (14) – Programa de EQM
Caro Frédéric, Acabei de ouvir o podcast " Les racines du ciel " (As Raízes do Céu), dedicado às EQMs, um assunto que me interessa há anos. Simplesmente soberbo! Obrigada. Beijos.
Quinta-feira, 9 de maio de 2013 – Anny – A Alma do Mundo
Depois de ler o livro, me deparei com este pequeno conto por "acaso"... tocante e delicioso também! Então, estou compartilhando minha pequena descoberta :o) postando-a como a encontrei. Um pequeno "Nada" para dizer Obrigada. Atenciosamente. “Vocês que estão lendo isto, conhecem a história deste faquir (faquir = asceta do Oriente Médio) que se sentou no trono de um vizir? Os guardas, prontos para desembainhar seus sabres, aproximaram-se dele. − Um pouco insolente! Quem é você para ousar sentar-se no lugar do vizir? − Mas eu estou acima do vizir, meus amigos. − Vamos lá, é o califa que está acima do vizir! − Mas eu estou acima do califa, meus amigos. − Como podem afirmar tal coisa? Só Deus está acima do califa! − Mas eu estou acima de Deus, meus amigos. − Tais proclamações merecem que lhes cortem o pescoço! Acima de Deus, não há nada! Ouviram? Nada!! − Exatamente, meus amigos, eu não sou nada!
Terça-feira, 7 de maio de 2013 – Claire – Raízes do Céu: Experienciadores
Um ponto muito interessante me chamou a atenção no programa France Culture com o Dr. Charbonnier. É a descrição que os experienciadores fazem da noção de bem e mal. O "mal" torna-se a percepção muito vívida dos sentimentos de uma pessoa que está sofrendo, enquanto a pessoa que causou o dano não tinha consciência de tê-la feito sofrer (de acordo com seus próprios critérios de bem e mal). Assim, eles descobriram o fenômeno empático por meio da experimentação. As noções de bem e mal estabelecidas por várias moralidades são, portanto, consideravelmente relativizadas. Gostei disso! Por outro lado, os argumentos apresentados pelo Dr. Charbonier com sua analogia cérebro/motor de carro são risíveis. Frédéric Lenoir, que não é cientista, apresenta hipóteses mais sérias ao sugerir que a abolição de um estado de consciência poderia permitir o surgimento de uma tarefa de fundo desconhecida e inexplorada, e seria de se esperar a analogia com um computador em vez de um motor de carro. De fato, pode-se levantar a hipótese de que a abolição do estado de consciência desperta permite a expressão de capacidades neurológicas inexploradas no estado da condição humana (ainda em estado de sobrevivência). Explorar essa hipótese mais do que buscar comprová-la segundo os critérios atuais da ciência, que ainda parecem limitados, equivaleria a trabalhar para ampliar o escopo da consciência. Existe um caminho possível entre a negação frequentemente desdenhosa dos cientistas e a interpretação de alguns que querem legislar? Os depoimentos dos que vivenciaram a experiência são ricos; tenho a impressão de que ainda não encontraram os interlocutores "certos" para que a pesquisa possa progredir.
Segunda-feira, 6 de maio de 2013 – Sandrine – Annecy (74)
Caro Frédéric, estive presente na conferência de Genebra, organizada com Fabrice Midal, que também é um autor de quem gosto muito, e agradeço a ambos pela presença. Suas palavras sobre a busca por rentabilidade e eficiência me tocaram, pois percebi que essas são duas palavras que uso com frequência para me definir em minha busca por emprego hoje. Isso me deixou novamente cheio de dúvidas sobre meu projeto profissional e os valores humanos que gostaria de encontrar em meu futuro empregador. Redefinir minhas prioridades e reescrever meu projeto me manterão ocupado por algum tempo... Também retomo o projeto de adiar a programação de seu espetáculo “Les racines du ciel”, que nos faz acordar cedo se quisermos ouvi-lo ao vivo, mas que felicidade e que serenidade começar o domingo ouvindo você receber seus convidados, é equivalente para mim a uma aula de ioga ou meditação. Adiar o cronograma não teria mais o mesmo impacto no meu dia, que começaria como qualquer outro... Obrigada por estarem presentes e nos deixarem aproveitar!
Segunda-feira, 6 de maio de 2013 – Carolina.
Obrigada por estarem presentes na Feira do Livro de Genebra. Obrigada por existirem e por plantarem sementes (apimentas) de felicidade em nossos corações.
Domingo, 5 de maio de 2013 – Corinne – Como as coisas
chegam até nós. Tenho notado frequentemente que, quando surge uma necessidade ou uma pergunta, a resposta se apresenta naturalmente. Uma amiga hospitalizada, a quem eu havia emprestado um livro, devolveu-o, confiando-me, por sua vez, Um Pequeno Tratado sobre a Vida Interior . Uma obra tornada acessível a todos por seu autor e que chegou às minhas mãos na hora certa. Pouparei vocês do conteúdo dos meus estados de espírito, que só me interessam, mas é bom reencontrar-se e finalmente poder seguir em frente... Obrigada.
Domingo, 5 de maio de 2013 – Gaëlle – Obrigada.
Olá, Frédéric. Obrigada pela conferência na Feira do Livro de Genebra. E, de forma mais ampla, obrigada por ser você mesmo e por compartilhar sua experiência pessoal. Seguindo você, estamos no caminho da cura do mundo, com perseverança e confiança. Aguardamos você em ANNECY agora… As 4 Anneciennes
Sábado, 4 de maio de 2013 – Claire A – As Raízes do Céu / Individuação
Algumas reflexões sobre o processo de individuação. Por que enfatizar a palavra "crise"? Nesse processo descrito por Jung, sempre ouvi "torne-se quem você está destinado a ser". Não precisa ser doloroso. A vida é difícil, o sofrimento é a sina de todos, mas em todos os momentos. O que surge por volta dos cinquenta anos me parece nada mais do que o fruto de uma maturação subterrânea que começou muito cedo, bem antes da meia-idade. E, em vez de ser crítico, traz um estado de libertação interior progressiva. A palavra crise traz um preconceito negativo sobre esse período, que, ao contrário, pode ser muito positivo. (Assim como a crise da adolescência, por que atribuir imediatamente um preconceito crítico a essa fase? Parece-me que, se falássemos de fases, haveria menos crises...). Por quê? Por quê? Tenho toneladas de pontos de interrogação na minha sacola de porquês! Vou poupá-los daqueles que ainda me inspiram!
Sexta-feira, 3 de maio de 2013 – Pascal – Agradecimentos
, FREDERIC, simplesmente obrigado! Seus livros me acompanham na minha trajetória de vida!
Domingo, 28 de abril de 2013 – Benoît – Transmissão no Ramana Maharishi.
Escrevo a você não como leitor, mas como ouvinte de sua transmissão na France Culture. Gostaria de fazer uma pequena contribuição a respeito do não encontro entre Gandhi e Ramana. Uma discípula do Maharishi, Annamalaï Swami, conta esta pequena história. Diz-se que um membro do Partido do Congresso, Râjagopalachari, organizou um encontro para Gandhi, a 400 metros (exatamente!) do ashram de Bhagavan. Gandhi sonhava em encontrar o grande santo, mas Râjagopalachari o impediu naquele dia, e o encontro nunca mais se realizou. Eis o que Ramana Maharishi disse sobre o fracasso desse encontro: "Râjagopalachari sabe que Gandhi é uma alma avançada e, portanto, teme que ele entre em Samâdhi aqui e agora e esqueça tudo o que diz respeito à política. Por isso, fez sinal ao motorista para continuar." » Rajagopalachari era então primeiro-ministro da presidência de Madras e, após a independência, se tornaria o primeiro governador-geral indiano... Atenciosamente, tenha um bom dia.
Domingo, 28 de abril de 2013 – Florença.
Acabei de terminar Petit traité de vie intérieure , assisti a algumas entrevistas suas, coletadas da internet, e só tenho uma coisa a dizer: mil vezes obrigado pelo seu frescor, que é ótimo. Continuarei lendo, Sr. Lenoir.
Terça-feira, 23 de abril de 2013 – Vovó – Obrigada
Olá, obrigada e obrigada novamente. Acabei de ler A Alma do Mundo . Seu livro é simplesmente magnífico. Como mãe de três filhos, recomendei-o aos meus dois mais velhos, de 16 e 12 anos. Saber que existem pessoas e autores como você realmente torna a vida mais doce. Só tenho um desejo: ler tudo, tudo, tudo o que você fez. O mundo é feio, o mundo é triste, mas enquanto houver escritores tão humanos quanto você, podemos esperar que, apesar de tudo, valerá a pena! Amei esses personagens, amei essas duas crianças e todas as lições de sabedoria que são tão verdadeiras. Bravo. Seu.
Segunda-feira, 22 de abril de 2013 – Etteile – Meu Deus
, acabei de fechar a última página do seu livro. Obrigada por este grande momento e por esta certeza que agora tenho de não estar isolada. Você expressou magnificamente o que sempre foi óbvio para mim, o que Brel cantava: "Não estávamos do mesmo lado, não estávamos no mesmo caminho, mas procurávamos o mesmo porto."
Domingo, 21 de abril de 2013 – Françoise – Belleville (69)
Encontrei o que procurava há muito tempo no Petit traité d'histoire des religions : o que conecta as pessoas em todos os continentes, a universalidade que existe em todas as religiões, sua aparição na vida da humanidade, em que época, a que necessidades respondem, etc. Quanto a L'âme du monde , se for voltado para adolescentes, encontrei muitas perguntas que me fiz e respostas que encontrei, mesmo que nada seja simples e uma resposta nem sempre corresponda a uma atitude na vida. Por fim, é um conforto compartilhar essa ideia de que a fé não tem nada a ver com dogma, porque poucas pessoas – pelo menos ao meu redor – estão nessa busca… Era finalmente isso que eu procurava, obrigada!
Sábado, 20 de abril de 2013 – Sheikh – O Oráculo da Lua
Olá, acabei de terminar seu livro O Oráculo da Lua e estou indo à livraria comprar tudo o que você publicou. Sou muçulmano e sempre me interessei pelas ligações entre as diferentes religiões e, através do seu livro, encontrei em você um guia espiritual, acessível com imensa fé no Homem. Também comprarei os quadrinhos do Oráculo da Lua para comparar as imagens que formei dos personagens com aquelas que nascem sob os dedos de Griffo. Obrigado novamente e espero recebê-lo no Senegal um dia.
Sexta-feira, 19 de abril de 2013 – Claire A – Por que JC não nasceu em Belém. Minha versão.
Olá, estou lendo Deus (é engraçado se esquecermos as aspas, não é?) e este livro é um deleite para minha pequena mente iconoclasta. Na página 61, você explica por que seria improvável que JC tivesse nascido em Belém. Não tenho muita erudição para sustentar ou refutar o que você está explicando. No entanto, vou compartilhar com você meus sentimentos como mulher e mãe, o que pode ser um argumento válido se valorizarmos o conhecimento intuitivo. Em 2011, tive a oportunidade de participar de uma viagem a Israel e a visita à caverna foi, obviamente, uma etapa da viagem. Então, foi isso que eu senti: se Maria, a mãe de Jesus, sentiu a necessidade, sob as violentas contrações do parto iminente, de descer a este lugar perigoso (rocha escorregadia, lugar frio e escuro, com ventilação limitada...), é porque seu instinto maternal não estava muito desenvolvido ou estava sob a influência de uma ameaça externa indeterminada, mas feroz. Não, até os ratos que vivem sob o meu teto têm um instinto mais confortável para encontrar o local de nascimento de seus filhotes. Portanto, é inconcebível para mim admitir que aquela que representou o ideal materno por 2.000 anos deu à luz neste lugar. É verdade que, para todos aqueles que fantasiam sobre um retorno ao útero, este lugar é o ideal! Um corredor estreito que se abre para uma cavidade alargada, o suficiente para enganar até Eustácio! (Veja Santo Eustáquio e as trombetas da natividade em St. Wiki). Então, Belém ou Nazaré, eu não sei, mas a caverna, não, tenho certeza! Aí está, meu argumento arriscado, do qual tenho certeza, e com toda a modéstia, fará com que boa parte dos Evangelhos seja reescrita (mandar construir um estábulo pelos operadores turísticos poderia ser uma alternativa mais barata). Então, com isso em mente, voltarei a ler Deus .
Sexta-feira, 19 de abril de 2013 – Gillou23 – Breve tratado sobre a vida interior.
Estou terminando o trecho do seu livro "Amor-próprio e cura interior". Adorei sua abordagem sobre o amor-próprio que compartilho. Você é um verdadeiro mestre em tentar nos "convencer", não hesitou em abordar seu caso pessoal; só podemos nos reconhecer neste trecho. Há uma certa "universalidade" em sua história que nos tranquiliza, bravo! Além disso, gostei muito da história do abade... Abade Pierre, isso não muda nada no homem, como você explica tão bem: "que coragem", algo para meditar.
Domingo, 14 de abril de 2013 – Eric – Paris
“Sócrates, Jesus, Buda.” Descobri F. Lenoir depois de ler uma entrevista antiga na Actu Philosophia. Realmente não conheço Buda. Com o pouco conhecimento que tenho dos outros dois, parece-me que a vida deles era para eles e em tudo: Ser humanidade, história viva. Sem que a visão que tinham do vivo e do mundo pudesse separar um do outro. Sem que pudesse ser de outra forma.
Sexta-feira, 12 de abril de 2013 – Anne-Sophie – Curando os olhos.
Eu concordo com a abordagem altamente complexa e sincrética de Frédéric Lenoir, então acho que este é um bom lugar para dizer que é possível recuperar a visão normal (falar em causas genéticas é falso); que os distúrbios visuais são um sintoma físico entre outros; que os olhos funcionam em interação com um corpo excessivamente negligenciado, que merece, me parece, ser mais integrado a uma abordagem terapêutica ou à ideia de viver bem a vida. Há um ano, venho reabilitando uma miopia de 25 anos, agravada pelo uso de óculos e lentes de contato (os dois são equivalentes). É um caminho longo e difícil, um trabalho pessoal que exige que eu mude minha maneira de funcionar. É sobretudo a possibilidade de uma criança ou um adulto no início de uma falha recuperar rapidamente uma boa visão. Ela simplesmente se torna turva quando o funcionamento normal dos olhos é alterado, devido à maneira como reagimos aos eventos. Eles congelam e perdem a mobilidade, que deveria ser permanente. Aprendi com grande interesse sobre os movimentos oculares recomendados por D. Servan-Schreiber para desbloquear emoções negativas. Porque está em consonância com o que eu vivencio: quando movo meus olhos, isso afeta meu corpo e vice-versa. Quer eu relaxe mais, meu estresse diminua cada vez mais, eu me torne mais ativo, meus pensamentos não se congelem no passado ou no futuro, ou eu concentre minha atenção no momento presente, tudo isso me ajuda a enxergar melhor. Assim como não cruzar mais as pernas, pelo contrário, firmar meus pés no chão quando estou sentado, e trabalhar minha postura afeta meus olhos e todos os aspectos da minha vida. Descobri no ano passado que podia recuperar a visão normal, enquanto algo em mim não queria se resignar às chamadas causas genéticas. Então, digo a mim mesmo que uma intuição que prevê o que se acredita ser impossível certamente está sempre certa.
Segunda-feira, 8 de abril de 2013 – Floriane – Obrigada.
Obrigada pelo seu pequeno tratado sobre a vida interior, ele me enriquece, me conforta em meu ser, um farol brilhante. Seus amigos têm muita sorte, um dia talvez...
Sábado, 6 de abril de 2013 – Souslesoleil – Obrigado pela sabedoria compartilhada.
Seus livros são verdadeiras bênçãos! Li Sócrates Jesus Buda e Um Breve Tratado sobre a Vida Interior; foi um verdadeiro deleite para minha alma. Procurei em minha cidade por A Cura do Mundo , mas ainda não está disponível; espero que esteja aqui também. Algumas das passagens que me nutriram nos dois livros anteriores, li há alguns anos: página 154 de Um Breve Tratado sobre a Vida Interior : “Portanto, em vez de ter remorso, em vez de nos determos nele, olhemos para o nosso passado, por mais doloroso que seja, de forma positiva…” e na página 236 de Sócrates Jesus Buda : “Nessas condições, o que significa para Jesus ‘buscar a verdade’? Relativamente, significa aplicar-se a discernir o verdadeiro do falso. Absolutamente, significa encontrá-lo e, por meio dele, experimentar o Deus do Amor.”… Sim, experimentar a Vida. Obrigado novamente!
Quinta-feira, 4 de abril de 2013 – spy460 – spy460@hotmail.fr – Um Breve Tratado sobre a Vida Interior
Olá e obrigado por esta "pequena" obra repleta de referências históricas e literárias e que, não contente em me dar um pouco de bálsamo para a alma, me faz querer mergulhar nos escritos de Sócrates e Spinoza. Continuo fascinado pelo fato de se poder acumular tanto capital cultural na mente, pois isso deve tornar a leitura da existência mais relevante... este, infelizmente, não é o meu caso, mas ao ler seu livro tenho a impressão de ir além, durante o tempo de leitura, deste lamentável estado de coisas! Atenciosamente.
Quarta-feira, 3 de abril de 2013 – Véronique & Emmanuel Uma Pequena Gota D'água no Oceano – Estado da Arte
Este estado da arte na Cura do Mundo, Sr. Lenoir, permite a todos perceber o tremendo progresso no despertar da consciência planetária… E é muito reconfortante quando, às vezes, nos sentimos um pouco isolados em nossa jornada, apesar da profunda convicção de saber que estamos conectados ao resto do oceano. Cada um de nós pode ser o “beija-flor que ajuda a apagar o fogo com a ajuda das pequenas gotas d'água que busca no mar”. É assim que, todos unidos, damos nossa contribuição para a Cura do Mundo e, se olharmos com atenção, múltiplos sinais nos dizem isso. A começar pela Internet, o sistema nervoso do planeta, que é uma ferramenta maravilhosa – e todas as formas de solidariedade que estão se desenvolvendo em nosso cotidiano (SEL, caronas, Woofing, Surfcouching, microcrédito, etc.)… enquanto o capitalismo está rachando por todos os lados! Vivemos uma época maravilhosa de mudanças, de metamorfoses! As células imaginais estão se mobilizando lenta mas seguramente para que a borboleta emerja de sua crisálida; é inevitável! Não tenhamos medo de ver certas regressões, certos passos para trás; é apenas o medo da transformação que está travando o processo, que nada pode impedir de ter sucesso. O século XXI não verá o fim do mundo, mas o fim de um mundo. Como disse André Malraux, "o século XXI será espiritual ou não será". Por trás das nuvens de nossos pensamentos que giram em todas as direções, o céu permanece azul. Eis a Alma do Mundo. Com Amizade.
Quarta-feira, 3 de abril de 2013 – Anne Toscano – Vannes (56)
Olá, é um verdadeiro prazer ler você... Estou quase terminando de ler o Pequeno Tratado da Vida Interior e estou gostando muito!!! Parabéns pela sua pesquisa, pela sua filosofia, que é acessível a todos, e, por favor, continue nos encantando assim!!! Atenciosamente.
Domingo, 31 de março de 2013 – Nadia – Agradecimentos
Obrigada, Sr. Lenoir, por nos abrir todos esses horizontes espirituais. Desde 2009, acompanho o programa Les Racines du ciel e nunca perco um podcast por semana. L'âme du monde e Le Petit traité de vie intérieure expandiram todo o meu ser.
Sábado, 30 de março de 2013 – Ronne – Releitura de A Alma do Mundo.
Acabei de enviar uma carta para a pessoa que me deu o livro “A Alma do Mundo”. Posso muito bem compartilhar com você. “Caro S., terminei de ler seu livro em dois dias. Desde ontem, tenho relido, mas mais devagar, lápis na mão para sublinhar e anotar, dicionário à mão para esclarecer palavras como: panteísmo, estoicismo, dogma etc. É verdade que, como você diz, “conhecemos todas essas ideias”, e na primeira leitura precisei até superar a irritação que me incomodava: mais um belo conto filosófico, suave, piegas, moralista, que disfarça as palavras, mas ainda quer nos dar uma lição de religião! Mas essa camada açucarada não me desanimou a ponto de estragar a substância deste texto. Além disso, se tenho essa impaciência para relê-lo, é porque encontro nele minha satisfação! Na verdade, ele prolonga uma conversa que tive alguns meses atrás, onde falei do estado quase depressivo em que o fim progressivo da minha crença em Deus me havia deixado. Durante essa discussão, senti-me revigorado porque entendi que não é porque "meu" Deus não existe que significa que a espiritualidade não existe. De repente, a escuridão O abismo que eu tinha diante de mim estava novamente repleto de uma verdade luminosa: mesmo que "meu" Deus não exista, a vida ainda tem um sentido e existe a presença, no universo, de uma força misteriosa e boa que pode manter a ordem do mundo. É isso que Frédéric Lenoir chama de "alma do mundo" em seu livro, e esse nome me cai muito bem (para mim, que não tinha mais uma palavra para descrever tudo isso: Deus, o grande todo, o pai, o criador, o "? e ¿"... meh meh meh). Além disso, eu, que estou sempre em busca dos "verdadeiros" valores fundamentais e universais, aqui estão eles, resumidos em 7 pontos muito simples. Devido à sua forma, este livro não terá o mesmo sucesso midiático que "Indignez-vous", de Stéphane Hessel, mas se todos o tornassem seu livro de cabeceira, ele poderia mudar o mundo.
Sexta-feira, 29 de março de 2013 – L Clerc – laurencebecquelinclerc@yahoo.fr
Olá, queria apenas expressar a sensação de bem-estar que sinto após ler suas obras, repletas de amor. É sempre um prazer lê-lo, e isso reforça minha convicção de que crenças e ritos religiosos provêm da mesma fonte. Atenciosamente e feliz Páscoa.
Quinta-feira, 28 de março de 2013 – Claude
Obrigado, Sr. Lenoir, por sua contribuição para a reumanização do mundo. Este mundo precisa urgentemente redescobrir suas raízes mais profundas — espiritualidade, generosidade, amor e tolerância — se não quiser continuar sua corrida desenfreada em direção a um materialismo brutal, ao qual o egoísmo e a indiferença o conduzem. Se eu estivesse escrevendo, me expressaria exatamente nos mesmos termos que o senhor usa em seus livros. Portanto, me identifico inteiramente com eles.
Terça-feira, 26 de março de 2013 – Wanessa – wanessa@live.fr
Gostaria de agradecer, seu livro A Alma do Mundo literalmente me agarrou, mesmo estando em uma espécie de torpor e incerteza há muito tempo, algo inexplicável, não consigo me encontrar, nem me sentir em meu lugar em lugar nenhum. Resumindo, navego pelas prateleiras desta loja, procuro sem procurar o livro, mas que livro? Não sei, faz muito tempo que não leio livros. Primeiro, me deparo com livros, como problemas sociais, depois biografias, e levanto a cabeça para me deparar com A Alma do Mundo e, mesmo que eu não seja católica, mesmo que o resumo me pareça interessante, pego-o sem esperar nada além de uma distração passageira. Levei dois dias para lê-lo, para me imergir nele, para entender a jornada desses sábios e a moralidade desta história, para entender os preceitos e torná-los meus. Tirei dele a esperança que havia perdido em algum lugar, e também uma grande paz interior. Eu buscava aprovação, a autorização para existir profissionalmente por conta própria... Há muito tempo queria escrever, sem nunca ter tido forças, mas seu livro, Sr. Lenoir, me deu isso. Pode parecer exagero, mas é verdade. Obrigada, você salvou minha alma, porque ela estava perdida. Obrigada de todo o coração e continue escrevendo... Lerei você com prazer. Tenha um bom dia e obrigada.
Quinta-feira, 21 de março de 2013 – Helena – Bruxelas – Deus, no metrô de Bruxelas
Obrigado, Sr. Lenoir, por nos dar Deus (entrevistas com Marie Drucker). Altamente recomendado a todos!! Uma verdadeira luz sobre a construção e destruição de Deus em todo o mundo e em todos os tempos. O senhor mostra bem como a convicção de defender a Verdade e levar as coisas ao pé da letra leva a conflitos. Mas a Verdade é enigmática e impossível de conhecer. Li Deus durante minhas viagens diárias no metrô de Bruxelas (capital com um crescimento significativo de muçulmanos), de uma forma visível a todos. Isso despertou muitos olhares curiosos e até levou a uma conversa. É uma pequena contribuição para a difusão da mensagem divina de tolerância e amor, que está no coração deste livro. Mais uma vez, um grande obrigado, Sr. Lenoir, por nos guiar.
Quarta-feira, 20 de março de 2013 – Nathalie – Amor e Apego.
Muito obrigada por todos os seus livros, inspiradores, simples, humildes. Atualmente, estou lendo: Um Breve Tratado sobre a Vida Interior. Uma pergunta me surgiu espontaneamente. Sempre questionei as noções de amor e apego. Como você define amor? Como você define apego? Você parece separar os dois exclusivamente. Mas não vejo como o apego seja necessário para o amor. Claro, isso depende da definição que você der. Obrigada pela atenção a esta humilde pergunta que estou fazendo.
Domingo, 17 de março de 2013 – Stéphanie – Marselha – The Box
Olá ou boa noite, Temos sorte de ter tantas palavras disponíveis para expressar nossa sabedoria. Acabei de terminar The Soul of the World . Eu não conhecia o autor antes de ler isso. Eu não conhecia este site antes desta noite. Copiei muitas frases deste romance, que falam comigo, e as coloquei em uma caixa. Quando a hora é difícil, pego uma frase da caixa e volto a ela. Eu direi a você (ou não) se é eficaz... PS: Enquanto lia The Soul of the World , ri duas vezes: P101: "Vá ao cemitério", disse-lhe o sábio, "e insulte os mortos" (imaginando a cena) e P129: "E o que devo fazer para ir ao circo?" PPS: Ainda não encontrei meu porto, mas não tenho dúvidas de que chegarei lá um dia. Com um marido marinheiro, isso deve ajudar! Quanto à fonte, está longe de ser seca. Tudo isso para agradecer e despertar em quem ainda não leu o desejo de descobrir A Alma do Mundo .
Domingo, 17 de março de 2013 – Anne777 – Obrigada,
Olá Frédéric (se me permite). Há dois meses, descobri seus escritos através do Pequeno Tratado da Vida Interior . Desde que A Alma do Mundo passou por minhas mãos, hoje devoro Deus . Queria simplesmente agradecer, agradecer por colocar em palavras o que me parece óbvio. Longe da camisa de força das religiões que você tão bem conhece, você sabe transmitir esse amor pela vida através do que há de mais belo: a Fé. Que a Luz continue a guiá-lo. Obrigada.
Domingo, 17 de março de 2013 – Claire A – @Denis
Não entendi bem o que você quis dizer com QED com o meu depoimento, mas longe de mim pensar "Muitos livros e pouca ação". Cheguei a citar alguns autores que foram as forças motrizes, os combustíveis, as válvulas e os faróis. Sem eles, eu não teria feito nenhum progresso. Assim como existem muitos, muitos mesmo, trabalhadores de campo. Mas, apesar disso, existem obstáculos por toda parte, grandes obstáculos cujas origens são conhecidas. Então, sim, pessoalmente, cedi ao desânimo, e o livro de F. Lenoir me lembrou disso de forma bastante brutal com a palavra "envenenamento". Só isso. No entanto, prefiro chamar meu desânimo não de veneno, mas de pausa.
Sexta-feira, 15 de março de 2013 – Denis – para Claire A [mensagem de 9 de março de 2013]
Bravo pelo seu testemunho, como dizem sucintamente: QED…… Muitos livros e pouca ação….
Quinta-feira, 14 de março de 2013 – Audo – Paris – Il était une foi (en recherche de sens)
Olá a todos, descobri recentemente e gostei muito da sua entrevista (vídeo) com P. Cochinaux (mídia católica na Bélgica) de fevereiro passado…, que mostra a importância do seu trabalho como sociólogo (e o de seus colegas) permitindo-nos compreender a nossa evolução e levando-nos a uma consciência humana, e do seu trabalho como filósofo (e o de seus colegas), trazendo uma dimensão interior… na sua linguagem natural e acessível a todos e um pouco também… como se quisesse fazer ouvir a voz de outros “sem voz”…
Quarta-feira, 13 de março de 2013 – Amenity – OBRIGADO.
Isso pode surpreendê-lo, mas você é um dos (pouquíssimos) que me incentivaram a me inscrever no Curso de Teologia Fundamental. Entre seus livros, os mais decisivos foram "Entrevistas" e "Como Jesus se Tornou Deus" . Mas seu comportamento na TV e suas observações francas me decidiram igualmente. "Sou um crente não dogmático: existe uma fonte divina, e Maria tem muito a ver com isso. Todos podem beber dela, e então, bem atrás, para não serem aspergidos, os teólogos discutem se é gaseificada ou calcária...". Obrigado. Daqui a pouco, depois de horas de treinamento, posso ver as coisas de forma diferente, mas, de qualquer forma, você já me ajudou, isso é certo. Obrigado novamente. Amenity
Terça-feira, 12 de março de 2013 – Fabien – Parabéns
Olá, Sr. Lenoir, há cerca de dois meses eu não o conhecia, mas desde então tive a oportunidade de descobrir – devorar seria o verbo certo – suas obras, Sócrates, Jesus, Buda , O Cristo Filósofo , Um Breve Tratado sobre a Vida Interior e A Cura do Mundo . Devo admitir que, tendo de alguma forma redescoberto minha fé (sou um cristão católico praticante) em dezembro passado, após um período muito difícil em que eu realmente não sabia para onde a vida estava me levando, confiei muito em suas obras cheias de bom senso e otimismo, ao mesmo tempo em que permaneci lúcido sobre a situação atual (que tive a oportunidade de ver em seu trabalho sobre a cura do mundo) e bem documentado. Sou apaixonado por leitura, o que me ajuda em meu trabalho como professor de história, mas recentemente tenho descoberto as principais tendências da espiritualidade sob uma nova perspectiva. E estou convencido de que você tem razão quando fala da profunda mensagem dos Evangelhos em Cristo Filósofo e Sócrates, Jesus, Buda , ou seja, que Jesus encorajou os homens a se libertarem das normas puramente formativas das religiões dominantes (sem negar sua utilidade) para substituí-las por uma mensagem de amor universal que nos permitiria, através da ajuda ao próximo, aproximar-nos de Deus, muito mais do que simplesmente ir à missa. E, no entanto, hoje, quantas pessoas vão lá sem sequer prestar atenção ao significado real e concreto do que é lido e rezado, nem à simples pessoa que pede esmola à porta da igreja! É precisamente esse tipo de atitude que inicialmente me desencorajou a voltar, e é em grande parte graças à sua reflexão que hoje reencontro a esperança e que não tenho mais vergonha de acreditar nela. Clique aqui para o resto ...
Segunda-feira, 11 de março de 2013 – Yves – Ótimo tratado sobre a felicidade.
Olá, seu sorriso me levou a ler você. Seus livros me permitem progredir de muitas maneiras e eu agradeço por isso. Quando você os cita, às vezes falta explicação para um leitor desinformado como eu. Você traz muito para a minha cultura e ler você é realmente um ótimo momento de compartilhamento. Eu me beneficio sem complexos da sua grande cultura, mas às vezes não entendo tudo, rs. De qualquer forma, obrigada por nos oferecer sua experiência com tanta generosidade e atenção.
Domingo, 10 de março de 2013 – Alexis
O pensamento deveria ser dirigido por imagens que são, elas próprias, uma invenção desse mesmo pensamento!!! Qual é o pensamento certo? Amor… Paz Amor OM
Sábado, 9 de março de 2013 – Claire A – A Cura do Mundo. Ainda acredita nisso?
Li "Natureza e Espiritualidade", de J.M. Pelt, e "A Cura do Mundo". Quantos livros terão de ser escritos sobre o mesmo tema? Teremos de esgotar as reservas de árvores do nosso planeta para que os saltos necessários finalmente aconteçam? Admito ter tido uma overdose destas obras nos últimos 15 anos. Será que o meu testemunho seria um "testamos por vós"... as duras provas da panela de barro contra as panelas de ferro? O testemunho das nossas pequenas batalhas em terra seria resumido em poucas páginas, apenas para acabarmos "envenenados" pelo desânimo. Sim, acabar por pensar que um novo equilíbrio será criado, mesmo que isso signifique o desaparecimento de uma nova espécie do planeta, a nossa. Seria isso tão grave? "A humanidade desaparecerá, já vai tarde", escreveu Yves Paccalet. Fiquei irritado com esse título, agora aceito essa possibilidade. Aprendi a desligar a televisão para não ceder à tentação de pressionar apenas onde dói e seguir caminhos positivos. Fracassei em muitas áreas. Então, seu livro me machuca porque percebo o quanto estou envenenado pelo desânimo. Percebo que, diante da perversão, acabei passando do amor ao medo. Quando abri minha porta para a tolerância, foi o fundamentalismo que entrou. Quando abri minha porta para o bom senso, foi a má-fé que entrou. Por muito tempo, tive o humor e a autozombaria como antídoto, e a poesia me deu o coração para trabalhar... Foi através de Jung que acreditei, foi através de Edgar Morin que encontrei uma nova ordem para meus pensamentos, foi através de Trinh Xuan Thuan que toquei o mistério vertiginoso, foi através de Bobin que ressuscitei. Seu livro desperta um sentimento vago em minha alma. Devo devolvê-lo para que outros possam fazer melhor uso dele? Verdade, justiça e amor, se eu não tivesse filhos, eu deixaria de acreditar neles... É por eles que eu faço questão de acreditar neles e de buscar novamente.
Sexta-feira, 8 de março de 2013 – Frédéric – Guichen (35) – A cura do mundo.
Adorei seu resumo e sua visão, tão próxima daquilo em que me dedico há 30 anos (não violência, ecologia, orgânico, biodinâmico, espiritualidade, ampliação de paradigmas...). Gostaria de contribuir para divulgá-lo nas redes associativas e facilitar a conexão com todos aqueles que estão mais em evolução interior, filosófica ou espiritual. Temos em seu livro um verdadeiro "roteiro" para federar, fortalecer e multiplicar as ações positivas individuais e coletivas, dando-lhes maior profundidade ou mesmo radicalidade. Espero, portanto, sua participação na 22ª feira "Ille et Bio", perto de Rennes, no segundo fim de semana de outubro... por que não dedicado à "cura do mundo". Atenciosamente,
Quarta-feira, 6 de março de 2013 – JJ Hannot – csny@bluewin.ch – Que vergonha! Re: Como Jesus se tornou DEUS!
Não acredito que você teve a coragem de escrever um livro que não vai além do catecismo que nos ensinaram quando eu tinha 10 anos. Você nem se dá ao trabalho de verificar o que está dizendo. Então, TUDO o que nos foi dito seria verdade... Bem-aventurados os pobres de espírito que confiam em você... Para você, Nazaré está lá, ponto final, sem dúvida! Jesus MORREU(!) em 2930... Paulo Saulo nasceu romano e judeu (em Tarso, é claro!). Você pode se exibir em todos os canais, mas isso não é trabalho de historiador, Lenoir! É um monte de bobagem. Eu te desafio em qualquer canal. Que vergonha!
Terça-feira, 5 de março de 2013 – Jacinto – jacinto.batata@orange.fr – A Cura do Mundo
Olá, Sr. Lenoir. Antes de mais nada, gostaria de parabenizá-lo e expressar minha admiração e aprovação por suas aparições na televisão. Foi ouvindo-o durante um debate, sobre a crise, que decidi adquirir seu último trabalho, A Cura do Mundo . É um livro que acompanha um pensamento cada vez mais presente em todos os círculos, creio eu. Não citarei os exemplos que você deu, mas apenas uma pequena anedota. Em uma viagem de volta de Paris no TGV, minha vizinha de viagem teve uma reação instantânea ao ver seu livro e me disse: "Senhor, o senhor verá que, quando terminar este livro, mudará. Verá a vida de forma diferente." Hoje, só posso concordar com esta senhora. Parabéns por este livro, que coloca muitas coisas de volta em seus devidos lugares e, acima de tudo, nos reorienta para os verdadeiros valores universais da humanidade e seu futuro. Mal posso esperar para lê-lo novamente, depois que meu irmão, que também está devorando, terminar. Sinceramente. Virei fã.
Segunda-feira, 4 de março de 2013 – Agnès – agnes@azemar-gites.com – Dourgne (81) Tibete 20 chaves para a compreensão
Caro Frédéric Lenoir, Acabei de ler Tibete 20 chaves para a compreensão e prometi a mim mesmo que responderia à seção de leitores. Porque foi com grande emoção que (re)li o desenrolar desses trágicos eventos que eu conhecia com mais ou menos precisão. E, acima de tudo, me permitiu fazer uma longa viagem de volta aos anos de 1975-80, quando a grande onda de difusão do budismo tibetano se espalhou para as costas do mundo ocidental! De fato, vi e participei do surgimento dos primeiros centros erguidos por esses grandes Seres que foram Kalu Rinpoche, o 16º Karmapa, e por último, mas não menos importante, Pawo Rinpoche, o 10º. Tive a extrema sorte de vivenciar grandes momentos com este último no centro Tranchats em Dordogne... Foi um período incrivelmente rico! e, claro, marcou toda a minha vida... Obrigado por ter reconstituído toda esta epopeia dos primeiros centros budistas, consequência direta da história trágica deste país e deste povo tão singular e tão querido! Obrigado e continue seu trabalho de divulgação com o espírito que é seu: preocupação com o rigor histórico e o coração!... Obrigado novamente.
Domingo, 3 de março de 2013
– Patricia Lenoir Olá, Sr. Lenoir, li apenas três de suas obras ( O Oráculo da Lua , A promessa do anjo e A palavra perdida ), mas deixe-me dizer que as achei fascinantes e comoventes! Elas me emocionaram tanto que, ao final de cada uma delas, chorei, e as guardei com carinho, pois sei que um dia vou querer lê-las novamente. Fiquei particularmente tocada por O Oráculo da Lua e A palavra perdida (talvez por causa das minhas origens italianas!). Obrigada novamente por tanto talento!
Sábado, 2 de março de 2013 – Kalifa
Boa noite, seus ensaios não precisam mais ser elogiados, pois agora são uma autoridade nos corações e mentes de seus leitores, dos quais eu sou um. Por uma vez, é aos seus romances que desejo prestar homenagem nesta página. Estou encerrando L'oracle della luna , depois de ter me familiarizado com seu universo ficcional graças a La promesse de l'ange . Seus talentos como contador de histórias, sua erudição e seu senso de intriga não apenas permitem que se devore a obra e se apaixone por seus personagens, mas também levam à reflexão e à introspecção... Então, muito obrigado... Espero ter a oportunidade de ler muitos outros.
Quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013 – Bruno – Nantes – Sua entrevista publicada no JDD em 24 de fevereiro de 2013
Olá Frédéric, obrigado por este artigo publicado no JDD no último domingo, que esclarece um pouco mais o atual terremoto pelo qual a Cúria Romana está passando. Isso também confirma sua obra, O Filósofo de Cristo , que mostra claramente o fracasso da instituição católica, que tem sido o oposto do discurso evangélico por muitos séculos. Então, como podemos nos surpreender com esses excessos financeiros, sexuais e políticos? “Deus é Amor, e aqueles que o adoram devem adorá-lo com Amor e Verdade”, disse Jesus segundo São João. Que Verdade? A verdade de Deus e de sua palavra revelada, muito simplesmente, e muito simplesmente, portanto, notamos que a instituição católica é o oposto desta palavra revelada. O futuro Papa terá, portanto, a missão quase impossível de reformar não apenas a atual organização do Vaticano, mas sobretudo mais de 15 séculos de excessos doutrinários; esse é o verdadeiro desafio. Devemos ter a coragem de fazer um mea culpa por este erro espiritual, bem como por todas as suas consequências – muitas vezes dolorosas – e declarar e sobretudo praticar (porque esta é a definição da fé) a mensagem evangélica.
Quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
– Denis – Um pensamento comovente sobre a partida de um grande homem!! Olá a todos, este pode não ser o lugar, mas ainda assim, tendo já mencionado seu nome nesta página de leitores, permito-me compartilhar minha emoção após a partida de Stéphane Hessel. Um grande homem nos deixa; vamos alimentar a esperança de que outras pessoas em nosso mundo nos tragam tanta sabedoria quanto ele nos trouxe.
Quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
– Audo – Paris – Expressão Olá a todos, observo e admiro a diversidade e a riqueza da sua expressão, combinando conhecimento, experiências e imaginação (livros, conferências, rádio, mídia, teatro, etc.) com o objetivo de uma transmissão que se pretende otimista e criativa, universal e espiritual, esclarecedora e instrutiva... para nos aproximar de um mundo melhor que rime bem... com felicidade! Obrigado!
Segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013 – Cobb – Obrigado.
Sou apenas um jovem de 93 anos. E queria agradecer porque gostei muito de "A Alma do Mundo" . Não sou um seguidor de religiões, mas você me abriu para a filosofia e só posso ser grato a você. Porque percebi a importância de escolher o seu estilo de vida e o quanto isso pode influenciar a nossa maneira de pensar! Agora, e obviamente, não concordamos em todos os pontos. Ao mesmo tempo, tenho apenas 14 anos e ainda tenho muito a aprender. Obrigado novamente porque você sabe como falar com os jovens. E não é todo dia que podemos ler obras como essa.
Segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
– Carine Cluze – carinecluze@gmail.com – Impaciência com o Absoluto . Quanto à impaciência com o absoluto, podemos falar de vida espiritual sem Deus? Parece-me que se trata da mesma unidade, da mesma grandeza, mas significada de maneiras diferentes. Seria então uma divergência de definições? Talvez não apenas isso; creio que se refere às diferenças entre os seres humanos (cada um sendo profundamente singular) e, no entanto, todos sendo parte de um todo maior. Penso que são caminhos diferentes que levam à mesma Divindade.
Domingo, 24 de fevereiro de 2013
– Claire A – As Raízes do Céu de 24 de fevereiro Quanto à minha mensagem anterior, ficará para outra ocasião...
Enquanto isso, agradeço mil vezes por suas contribuições a J. Kelen.
As palavras desta senhora muitas vezes me causaram arrepios.
Diante de tais ideias, sinto mais uma vez que é apropriado silenciar o aspecto indizível da minha relação com o divino e fazer da minha busca um caminho ladeado pelo silêncio. "Deus, livra-nos da ideia de ti."
Domingo, 24 de fevereiro de 2013
– Olá, Nadège. Estou apenas na metade de "curando o mundo" e acho este livro verdadeiramente inspirador. Seria fantástico se todas as gerações mais jovens pudessem ler este livro para se tornarem mais humildes e tolerantes. Acho que você tem uma mente aberta rara e isso é fantástico. Você deveria ser um modelo para muitas pessoas. Continue com o bom trabalho!!!
Sábado, 23 de fevereiro de 2013
– Claire A – A Página dos Leitores Diante da profusão de elogios dirigidos a você, perguntei-me se a página dos leitores não estaria falhando em alcançar o meio-termo de uma alma iconoclasta. Sendo essa infeliz tendência minha, e apesar de todo o interesse que tenho pela obra que você nos oferece (o que tornaria minha tarefa ainda mais difícil), um chamado nessa direção começa a ser ouvido... Será que eu responderei a ele...
Sábado, 23 de fevereiro de 2013
– Michel – La Garde (Var) – Uma libertação inesperada Caro senhor (e aqui quero dizer querido no sentido de precioso)
Depois de muita hesitação, timidamente decidi escrever-lhe sobre algo completamente singular, por ser tão pessoal, até íntimo, mas essencial aos meus olhos. Antes de mais nada, e embora você deva (com razão) ouvir isso todos os dias, sou infinitamente grato a você pela riqueza de descobertas culturais e espirituais que absorvi de suas obras. Seu Pequeno Tratado sobre a Vida Interior , em particular, veio responder às minhas perguntas e à minha não menos pesquisa interior no momento certo, e me ofereceu uma visão que não consegui encontrar em nenhum outro lugar, rica, relevante e com aquela clareza pedagógica que o caracteriza.
Mas há uma coisa, inesperada, que me leva a escrever-lhe, porque me tocou profundamente: em todas as minhas leituras, trabalhos e reflexões sobre os seus escritos, foi o seu epílogo sobre Deus (entrevistas com Marie Drucker) que ressoou mais intimamente em mim. De fato, e por muito tempo, fui incapaz de notar as inconsistências da minha crença em Jesus Cristo, as perguntas sem resposta sobre essa crença, as dúvidas que sucederam ao desejo de certeza. As "flutuações" significativas da minha fé, até mesmo as minhas orientações para outros caminhos espirituais, mantiveram-me num debate interno interminável e muito insatisfatório, sentindo-me incapaz de ver com clareza. Foi quando li a sua jornada, neste epílogo, que essa clareza veio. Além de todas aquelas que me apresentou em outros lugares, foi a proximidade das minhas incertezas e das suas perguntas que me libertou deste falso debate do qual eu queria obter uma resposta única e definitiva.
Você me fez perceber que a fé é viva e, portanto, comovente, pois está no coração de nós, que somos cheios de perguntas.
Agora, como você, creio eu, vejo Deus mais nos olhos de uma criança do que no esplendor das catedrais, mais numa primavera alpina do que nos cultos dominicais.
Eu me culpava por não saber como encontrar uma fé estável, e você me libertou da culpa dessa "fé flamejante", para usar sua própria citação de Edgar Morin. Isso representa um verdadeiro passo à frente para mim. Tenho o hábito de dizer que nada de grande se realiza sem passar pelo coração. Foi aí que você me tocou, e minha alma através disso. Nisso, você me fez crescer. Eu sinceramente queria lhe dizer isso e humildemente lhe agradecer. Seu.
23 de fevereiro de 2013
– Jean-Pierre Thirion – Grenoble Frédéric, olá e… Obrigado!
conteúdo do seu livro “A Cura do Mundo”, que acabo de terminar.
Obrigado, porque me parece um tremendo “renascimento” da esperança, ao dar substância ao significado comum e partilhado de todas estas pequenas novas experiências humanas espalhadas pelo planeta (e que, consideradas individualmente, parecem perdidas no meio de um mundo enlouquecido). Farei
todo o possível para espalhar o seu livro à minha volta, a fim de respirar este vento de força interior e de coragem que me invade depois de o ler. De minha parte, fiquei profundamente tocado pelo desenrolar da sua análise ao longo do livro. Esta é a primeira vez, creio eu, que vejo tão claramente demonstrada esta ligação direta entre a cura do mundo e a de cada um de nós.
Se muitas vezes, intuitivamente, a senti como a única solução para o possível desastre planetário que enfrentamos, esta é a primeira vez que a vejo descrita tão bem, e isso me enche de alegria e esperança.
Acredito verdadeiramente que essa capacidade adquirida de saber colocar as palavras certas nos sentimentos vivenciados continua sendo um resultado primordial para mudar o mundo. O desejo de se conhecer e de se realizar pode permitir que se adquira essa verdadeira linguagem; aquela que vem do coração e não mais da cabeça, inspirada pelo ego (senhor do mundo atual).
Que o seu dom da escrita e a fonte que o inspira permitam que você continue este trabalho de pesquisa para trazer esperança à existência e reavivar o desejo de seguir em frente a todos aqueles que hoje vegetam, imobilizados pelo sentimento de impotência e, no entanto, todos habitados por um desejo real de mudança. Gostaria, mais uma vez, de agradecer e expressar minha admiração por este trabalho que você acaba de realizar. Parece-me uma ferramenta verdadeiramente valiosa para a mudança essencial que a Humanidade terá que empreender para sua sobrevivência e, consequentemente, para seu futuro. E espero, devo admitir, na medida do possível, uma bela continuação de "A cura do mundo". Atenciosamente
Sábado, 23 de fevereiro de 2013 – Andrée – Obrigado
Obrigado, Sr. Lenoir, por essas publicações e entrevistas na mídia que contribuem para semear positividade, esperança, espiritualidade, para iluminar um pouco as pessoas nessas atmosferas sombrias onde corremos o risco de ficar atolados; algumas velas acesas e boas notícias que testemunham que "nem tudo está perdido ainda", que mais e mais pessoas estão começando a reagir, a despertar, a tomar consciência desse materialismo pegajoso para A CURA DO MUNDO...
Sábado, 23 de fevereiro de 2013
– São Max – Um Breve Tratado sobre a Vida Interior Ao ler-te, tenho a profunda convicção de que és um elo entre o passado e o presente, entre o universal e o pessoal, entre o íntimo e o público.
Descubro com palavras simples as ideias que me habitam, que motivam a minha existência e que não consigo exprimir com a simplicidade que emerge deste “Breve Tratado sobre a Vida Interior”. Encontramos nesta coletânea a comunhão de ideias dos grandes pensadores antigos e contemporâneos, popularizada para viver no sentido do ser e, sobretudo, para existir como um ser feito de qualidades e traumas.
Como um Alquimista, tu nos conduzes a transcender a pedra filosofal da nossa existência, tomando em mãos a justa razão da vida: viver para si e brilhar para os outros.
Já dei 4 livros do “Breve Tratado sobre a Vida Interior” a quem me rodeia, para que estes amigos que me são queridos possam encontrar o seu caminho interior na justa e comedida razão do autoconhecimento. Atenciosamente.
Sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
– Fabien – Essey-lès-Nancy 54 – Livro Tibete 20 chaves para entender Sr. Frédéric LENOIR, só queria agradecer por este livro sobre o Tibete. Espero apenas que os líderes mundiais possam influenciar a China e reconsiderar o futuro do Tibete. Obrigado. Sinceramente.
Sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013 – Esther – Obrigada
. Simplesmente obrigada, Sr. Lenoir, pelo seu trabalho que nos reconecta ao nosso eu interior e à espiritualidade. Desejo-lhe tudo de bom. Abraços.
Quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
– Nathalie – Leitura de livros. Muito obrigada por todos os seus livros, inspiradores, simples, humildes. Atualmente, estou lendo: Um Breve Tratado sobre a Vida Interior. Uma pergunta me surgiu espontaneamente. Sempre questionei as noções de amor e apego. Como você define amor? Como você define apego? Você parece separar os dois exclusivamente. Mas não vejo como o apego seja necessário para o amor. Claro, depende da definição que você der. Obrigada pela atenção a esta humilde pergunta que estou fazendo.
Terça-feira, 19 de fevereiro de 2013 – Stéphanie Chevant – Eco da mensagem de Denis (19.2.13)
Compartilho seus pensamentos, Denis, mas, mais ainda, acredito que é com todos juntos que podemos fazer as coisas acontecerem. Mesmo que aqueles que você cita tenham uma voz forte, isso não basta. Eles podem ser capazes de abrir as portas para as mais altas esferas políticas, mas precisam de nós, e os políticos também. São apenas homens, mesmo que alguns sejam certamente insuportáveis...
O que eu gostaria é que essas mesmas vozes espirituais, ecológicas e científicas que lemos inventassem para nós uma ferramenta que resumisse o mundo em 30 anos se não agíssemos de fato. Uma realidade que poderíamos transmitir ao nosso redor por meio de encontros cada vez mais numerosos, para que as pessoas conheçam, reflitam e ajam por sua vez. E talvez nas próximas eleições possamos então representar uma força conhecida, que possa ajudar os políticos a se dobrarem...
Isso seria tão utópico, Sr. Lenoir?
Terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
– René – rene.gineste.@wanadoo.fr – Parabéns Depois de ler O Filósofo de Cristo há mais de um ano, acabo de terminar A Alma do Mundo , devo agradecer por tudo o que você escreveu que toca o coração e a alma. Sou católico praticante e chefe de uma associação humanitária com a particularidade de ser ecumênica e cujo status está em seu título: Associação Cristã Ecumênica, ORAÇÃO E AÇÃO Romênia. Trabalhamos com uma cidade na Romênia há 22 anos. Desculpe-me por esta digressão – isto é para lhe dizer meu apego à espiritualidade seguida de ação, à oração tão importante em nossas vidas (este coração a coração com DEUS) e a esta vigília de oração que fazemos todos os anos juntos como parte da semana da unidade cristã com nossos irmãos protestantes e ortodoxos em comunhão com nossos irmãos na Romênia; esta oração juntos respeitando a diversidade de cada um; Obrigado por estes escritos de respeito, de paz; Você deu ao meu coração um momento de felicidade, à minha mente um momento de meditação pacífica, à minha alma um momento de humildade na alegria deste encontro de coração com DEUS. Obrigado, Frédéric; qual será o terceiro livro,...? Cordialmente
Terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
– Denis – A Cura do Mundo Olá a todos, acabei de terminar este livro que reflete muitos dos meus ideais.
Uma coisa me incomoda profundamente: poucas pessoas, verdadeiramente presas na espiral infernal do mundo, lerão este livro ou, se o fizerem, não terão escolha a não ser implementar seus preceitos, estando ocupadas demais com a sobrevivência básica.
Há uma emergência, e somente as pessoas que têm tempo pela frente podem pensar em outro mundo; a maioria está se curvando sob o rolo compressor da sociedade que construímos para nós mesmos.
Não deveriam pessoas como Frédéric Lenoir, Hubert Reeves, Stéphane Hessel e muitos outros unir suas vozes para abrir nossos olhos e mentes? E conseguir pressionar políticos que não estão dando o exemplo, de jeito nenhum...
Porque, em silêncio, temo que todas essas reflexões permaneçam letra morta...
Terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
– Séverine – Agenda de conferências e sessões de autógrafos. Olá, e muito obrigada por disponibilizar seus talentos como filósofa, entre outros, a todos nós...
"L'Ame du Monde" de presente de Natal para minha sogra , e ela o transformou em sua Bíblia de cabeceira!
Gostaria apenas de saber se há alguma conferência ou sessão de autógrafos planejada para março ou abril, em Toulouse ou Montpellier, para que eu possa levá-la até você... Obrigada. Resposta do webmaster: Sugiro que você assine a Newsletter para ser informado sobre as próximas conferências assim que forem agendadas. Aliás, não há nenhuma no momento.
Terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
– Josette – Evreux Um grande obrigado cheio de emoção e respeito por você e seus livros.
Segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
– Carine Cluze – carinecluze@gmail.com – A aceleração do tempo Olá, Frédéric, acabei de ouvir sua palestra sobre a aceleração do tempo. Obviamente, adorei e compartilho seu ponto de vista e sua análise há muito tempo.
Compreendo melhor por que não suporto o anúncio que diz "o mundo está se movendo", porque naquele momento ouço que o mundo enlouqueceu. Todo o meu carinho.
Domingo, 17 de fevereiro de 2013 – Roby – roby.rousselot@voila.fr – Ch. Bobin
Empurrei o portão do jardim abandonado. Abri uma obra do Sr. Bobin, uma borboleta saiu voando do livro, empurrando um floco de neve, uma luz estranha emana do centro do objeto, um silêncio estranho… atrás, ao longe, uma invenção de Bach, sobre a estante de partituras, um caderno azul aberto.
Percebo o que posso perceber, talvez nem sempre a mesma coisa que o autor, e ainda assim acredito que me junto a ele no clímax. Não importa, encontro uma gota d'água em forma de diamante ou o contrário…
Não quero parafrasear o autor, mas humildemente falar um pouco da mesma língua. E rir com seu riso contagiante e espontâneo que encontramos em certas pessoas sábias…
Obrigado, Sr. Lenoir, por tê-lo pela segunda vez ao seu microfone.
Sábado, 16 de fevereiro de 2013 – Nicole
, eu, que me considero agnóstica, desde que descobri seus escritos... a dúvida se instalou em mim. Como não acreditar em nada e continuar sofrendo?
Existir é um fato, viver é uma arte tornou-se minha frase favorita.
Quero ler tudo o que você escreve...
Li seus três romances, além de O Segredo , Um Breve Tratado sobre a Vida Interior e Sócrates, Jesus e Buda . Devorei A Cura do Mundo . Acabei de comprar A Alma do Mundo .
Obrigada novamente por compartilhar seu conhecimento. Com todo o respeito.
Sábado, 16 de fevereiro de 2013
– Henry – Crépy en Valois (60) – Obra-prima A renúncia do Papa Bento XVI me traz de volta aos grandes valores universais declarados por Frédéric Lenoir em A Cura do Mundo
Verdade…….. da palavra
Justiça……. precisão do julgamento
Respeito….. de si mesmo
Liberdade….. de escolher
Amor…… do próximo
Beleza…… do gesto
Em suma…. uma obra-prima de humanidade e humildade.
Sábado, 16 de fevereiro de 2013
– Yvonne – Quiberon Talentosa, generosa e também linda... Eu a descobri e aproveito. Obrigada, Sr. Lenoir.
Sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
– Catherine… grande subúrbio de Montreal. Olá, mesmo de Quebec, uma descoberta: você mesmo, Sr. Lenoir. Estou aberta a este mundo de crescimento pessoal, meditação e energia há vários anos… Muitos livros na minha biblioteca e um dos mais recentes é “O Segredo”.
Todas as manhãs, 30 minutos de reflexão com o seu livro. Destaque para voltar a ele mais tarde. 8º capítulo para descobrir e estou sob o feitiço da sua evolução. “Pequeno tratado sobre a vida interior” é um livro para trabalhar em si mesmo. Obrigada!! Mal posso esperar para descobrir os outros… espero poder encontrá-los em Quebec. Tudo de bom para você e continue no seu caminho.
Sexta-feira, 15 de fevereiro
– Marie-Christine MIAULT - Saint Omer de Blain 44 - A Cura do Mundo Olá, senhor, e, claro, obrigada por seus diversos trabalhos e programas de rádio. Ler seu livro "A Cura do Mundo" me fez lembrar das conversas que tínhamos com amigos quando eu tinha 20 e poucos anos (há 30 anos!). Discussão em torno da política: parecia-nos óbvio na época que, para uma "boa convivência", um respeito pela natureza e pelos seres humanos, qualquer governo precisava associar (de uma forma a ser definida) filósofos, "pensadores", a fim de dar uma "alma" à conduta de um Estado, um sentido à sua ação. O senhor diz sentir tremores em nossas maneiras de ver a vida. Tenho a sensação de que há mais do que um tremor. Trabalho em uma creche, também sou professora de ioga e secretária voluntária em um centro sociocultural: todos os dias encontro pessoas ao meu redor que têm esse desejo de viver melhor em harmonia com a natureza. Os opositores de projetos de construção inúteis não dizem outra coisa (exemplo: o projeto do aeroporto de Notre Dame des Landes, pedimos que o dinheiro, seja público ou privado, seja usado para algo útil. Há tanto a fazer, por exemplo, reconstruir a prisão de Baumettes! A Vinci se honraria construindo moradias, estradas úteis ou transportes úteis para todos no dia a dia). O "escândalo" da carne de cavalo em pratos supostamente preparados com carne bovina, bem como o dos medicamentos anticolesterol, espero que despertem nossas consciências. Podemos aprender, mudar até o dia da nossa morte, nunca é tarde demais. Obrigado por despertar nossas consciências, trazendo ao alcance de todos o pensamento de grandes filósofos que assim nutrem nosso espírito. Comparo seu trabalho ao de Jean-Claude Ameisen. Continue transmitindo em todas as ondas de rádio (mesmo naquelas que não estão acostumadas, porque o conhecimento se insinua em cada um de nós e todo ser humano pode e tem o direito de recebê-lo).
Pessoalmente, foi a leitura de Krishnamurti que mais me tocou. Seu pensamento me parece universal, pois transcende fronteiras culturais. Ele nos diz: "O mundo exterior está intimamente conectado, você não está separado do resto do mundo. Você é o resto do mundo" (em "A Chama da Atenção"). Acho que essa frase ressoa bem com o seu livro!
Quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
– Roby Rousselot – Jazz e espiritualidade . Sou músico de jazz. Tenho um interesse particular por esse fenômeno chamado improvisação.
É um mistério para mim, essa atividade espontânea de expressão que vem não sei de onde.
No seu próximo programa na France Culture, você falará sobre as raízes espirituais do jazz.
Acho que a espiritualidade do blues, do gospel e talvez de outras músicas rituais do mundo, que emolduram as fases da vida e, mais cedo ou mais tarde, entram em uma composição de jazz, será obviamente discutida.
Mas é possível falar sobre o mistério do discurso musical espontâneo que é a improvisação, um elemento central do jazz, também usado como ponto de partida para a composição de Bach JS (por exemplo)?
Quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013 – Colibris Joyeux – Bobin e Lenoir na France Cultuuure ???
Um rápido olá de passagem… Acabei de descobrir seu site… Qual não foi minha surpresa e minha alegria… absurdamente absurdo descobrir, ao mesmo tempo, a voz de C. Bobin e a sua!!! Um verdadeiro encantamento…
Transportada para seus romances pela imaginação de vocês dois, estou simplesmente atônita ao captar a musicalidade de suas vozes encarnadas… Vocês ganham vida… Vocês estão vivos…
Percebo que nunca havia pensado nisso ao ler vocês antes…
Acho engraçado… e alegre… simplesmente! Continuem nos encantando… Obrigada, Vida 🙂 Obrigada também 😉
Beijos grandes… e mil pensamentos, Sinceramente.
Terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
– Henry – Crépy-en-Valois (60) Após ler A Cura do Mundo, , e essa conscientização, como podemos ser a mudança que queremos no mundo? Em "A Coragem de Ser Você Mesmo", Jacques Salomé, psicossociólogo da comunicação, sugere romper com o sistema atual que está nos MINANDO, usando um método chamado ESPERE.
Para pessoas que se sentem mal profissionalmente, ele oferece um manual de sobrevivência no mundo do trabalho.
Outras edições deste mesmo autor estão disponíveis sobre casais, pais, professores; sua vida mudará para sempre.
Domingo, 10 de fevereiro de 2013
– OM Paz Amor Alexis A fonte é este reservatório ilimitado de amor, sabedoria e energia no universo. Para você, este termo pode evocar Deus, o espírito universal, a unidade de todas as coisas ou até mesmo a sua verdadeira essência. Seja qual for a forma como a representamos, esta fonte é Felicidade e Amor, está conectada em cada um de nós, aqui e agora, no momento, no nosso ser interior.
Segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
– Catherine Feher Caro Frédéric. Foi uma grande alegria para mim ouvir sua conferência neste 24 de janeiro. Você está tentando elevar o nível de nossos pensamentos e nos conscientizar das emoções essenciais à sobrevivência dos seres humanos e do nosso querido planeta. Então, durante sua dedicação, falamos muito brevemente sobre a Fé Bahá'í... Assim como você, eu gostaria de uma conversa mais longa, mas seu tempo era curto demais para que pudéssemos nos dar mais tempo... Espero ter a oportunidade de conversar mais facilmente com você. Enquanto isso, você tem minha gratidão e meu profundo respeito pelos ensinamentos transmitidos a cada dia, graças em parte à serenidade adquirida pela leitura de suas obras. Até breve.
Sábado, 2 de fevereiro de 2013 – Sandrine – Essonne – 3 inspirações
Caro Frédéric, Se você conseguiu reconhecer, descobrir seus 3 grandes mestres da vida que são Sócrates, Jesus, Buda, eu também encontrei minhas 3 grandes figuras de inspiração, de conforto:
– Hernan Huarache Mamani
– Darpan
– Frédéric Lenoir
Muito obrigada por ser quem você é e obrigada por nos ajudar a nos sentir melhor;)
Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
– Disciplina Caro Frédéric, leio seus livros e sua revista com grande atenção. Mas fico muito surpreso ao navegar na internet e ver os ataques a que você é submetido por um site que começa com "Nossa Senhora...". Sem discutir, por que você, que é consensual e está pronto para qualquer abertura, não responde a este blog que não poderia ser mais difamatório? Atenciosamente. "Como na pequena história contada em minha obra A Alma do Mundo (p. 101), tento ser tão insensível quanto um morto diante de elogios e insultos! Seu." FL
Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013 – Viviane – No programa "Va tous y passer"
Como última representante da mulher de Neandertal, agradeço suas palavras ouvidas na terça-feira sobre o mundo da dominação e do patriarcado. Se pessoas como você, que têm acesso a um grande público, começarem a falar sobre isso tão abertamente, acho que o mundo finalmente terá uma chance de se curar. Fiquei tocada pela paixão em sua voz. Seja abençoada!
Terça-feira, 29 de janeiro de 2013
– Valéry H. – Bélgica Obrigado, Sr. Lenoir, por todas as boas vibrações que você transmite através de suas obras. Você nos permite apreciar a riqueza da filosofia e uma espiritualidade mais "aberta". Lendo ou ouvindo você, apreciamos o mundo com outros olhos. Eu o descobri com "A Promessa do Anjo", que me manteve na ponta da cadeira até a última página. Continuei com "O Segredo", uma verdadeira pequena joia do humanismo e uma ode à beleza do nosso mundo. Finalmente, acabei de terminar "Breve Tratado sobre a Vida Interior", que, como diz tão apropriadamente a contracapa, nos ajuda a levar uma vida boa e feliz, em harmonia conosco mesmos e com os outros. Os pequenos colchetes que coloquei na borda do texto para destacar certas passagens são como marcadores que nos ajudam a seguir em frente, a colocar as coisas em perspectiva e a nos sentirmos bem. Seus livros são altamente recomendados porque fazem mais bem do que muitos remédios e oferecem tanto prazer quanto um bom pedaço de chocolate. Obrigado novamente.
Terça-feira, 29 de janeiro de 2013
– Geoffroy, li vários dos seus livros, assisti à sua peça "Divina Bondade" e fiquei comovido com os seus testemunhos que ouvi nos sets de filmagem ou pela internet. O que posso dizer... Além de "obrigado". Muita precisão, humanidade, ensinamentos e tudo isso com a preocupação com a acessibilidade. Faz muito bem à alma e ao coração.
Terça-feira, 29 de janeiro de 2013
– Tournepierres – A Cura do Mundo Caro Frédéric Lenoir, ouvi você na France Inter esta manhã. Vou comprar seu livro porque ele aborda tudo o que é urgente para o planeta. Não sei se você leu "Au Coeur de la Monnaie", de Bernard Liétaer, que tive o privilégio de traduzir do inglês para o francês. Este livro aborda o tema tabu da criação monetária de "moedas masculinas". Ele contém informações pouco conhecidas e muito interessantes sobre moedas femininas de outras épocas. Este é um ponto essencial para a compreensão da crise sistêmica. É também um livro repleto de otimismo, como o seu.
Você também pode se interessar pelo último relatório do Clube de Roma: "Halt to the All-Powerful Banks", publicado por Odile Jacob. Este livro demonstra cientificamente que nossos sistemas monetários "modernos" estão necessariamente nos levando, por razões estruturais, a crises cada vez mais graves. Como este tema é tabu na mídia, é importante que autores tão conscientes dos perigos do pensamento de grupo quanto você o conheçam.
Obrigado pela sua defesa da natureza e do humanismo.
Terça-feira, 29 de janeiro de 2013
– Céline – Obrigada. Depois de 2 anos de "depressão", seus escritos foram uma iluminação para mim!! Já comprei vários exemplares do seu livro para compartilhar com as pessoas que amo! Você conseguiu, de forma simples e clara, conscientizar seus leitores sobre os valores essenciais da vida! Ler seu último texto, "A Alma do Mundo", foi uma verdadeira cura para o bem-estar para mim, e eu lhe agradeço do fundo do meu coração.
Terça-feira, 29 de janeiro de 2013 – Sibylla – Intervenção na France Inter
Só queria agradecer pelo que você disse durante o programa “on va tous y passer” na France Inter; Engraçado, eu nunca ouço esse programa, queria fazer um podcast sobre outra coisa, e ouvi você ao vivo: aí, eu não conseguia acreditar, porque, com algumas nuances, você disse tudo o que eu digo regularmente ao meu redor sem ser levado muito a sério, seja sobre nossa responsabilidade individual (mesmo que eu não ache que ela pare nas escolhas do consumidor, mas também diga respeito a escolhas e compromissos políticos), sobre o impacto surpreendente do nosso consumo de carne no meio ambiente e em particular nos recursos hídricos (como no comércio Norte/Sul), e finalmente sobre a importância do reequilíbrio em favor dos valores femininos, inclusive para as mulheres, porque não acredito que o desejo de tantas mulheres - mulheres ocidentais em particular - de querer ser "homens como os outros" seja libertador... Então, obrigada, me sinto bem, me sinto menos sozinha, especialmente sobre a evolução do Paleolítico para o Neolítico, mesmo que existam outras teses sobre o poder dos homens sobre as mulheres, da adoração de deusas à de um "Deus pai"... Eu gostaria de ter tido a oportunidade de discutir isso com você, essas assuntos me fascinam, talvez surja uma oportunidade... Enquanto isso, lerei seus livros! E quem sabe um dia eu lhe envie os meus...
Segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
– Delphine – O Oráculo da Lua Olá, devorei O Oráculo da Lua e ele se tornou meu livro favorito. Gostaria muito que meu parceiro, que é italiano, o lesse. Vocês planejam traduzi-lo para o italiano? Resposta do webmaster: De fato, O Oráculo da Lua não foi traduzido para o italiano até o momento, tendo sido recusado por todas as editoras italianas em 2007, por mais incompreensível que isso possa parecer.
Domingo, 27 de janeiro de 2013
– Isabelle – Vincennes (94) Obrigada. Simplesmente obrigada, Sr. Lenoir, por ser quem você é. É um processo longo e emocionante para nos tornarmos quem somos, e você nos mostra o caminho de forma exemplar.
Obrigada também por compartilhar seu conhecimento e pensamentos sobre o mundo, a vida, a espiritualidade, as religiões, sempre com moderação, discernimento, tolerância, abertura e gentileza. Suas palavras soam verdadeiras aos meus ouvidos. Cada leitura ilumina e nutre minha alma. Cada programa, onde você nos apresenta a novos convidados, é para mim uma abertura maravilhosa, uma fonte de alegria, inspiração e emoção (estou pensando em particular nas entrevistas com Christian Bobin, Jacqueline Kelen, Alexandre Jollien, Jean Vanier, Matthieu Ricard e outros que estou esquecendo).
Obrigada novamente.
Quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
– Anne-Marie Rousset Simplesmente obrigada por esta página disponibilizada aos leitores!!!! Atenciosamente
1º de janeiro de 2013
– Maggy – Gravelines Antes de mais nada, aceite meus melhores votos para 2013, que ele lhe traga saúde, alegria, felicidade e paz. Gostaria de agradecer por escrever seus dois últimos livros, "A Alma do Mundo" e "A Cura do Mundo", que, na minha opinião, deveriam ser incluídos no currículo escolar de nossos filhos. Eles contêm lições de vida que, se ensinadas, trariam paz ao mundo. Acredito que ajudar o próximo é o objetivo que você estabeleceu para si mesma na vida, e você está alcançando isso maravilhosamente. Continue neste caminho de tolerância e escreva-nos mais livros belos sobre a humanidade.
1 de janeiro de 2013
– Jean-Michel CHODZ'KO Olá, Sr. LENOIR,
Uma das minhas filhas me deu de Natal seu pequeno tratado sobre a vida interior. Achei-o maravilhoso, tanto em sua grandeza quanto em sua simplicidade. Ao lê-lo, pensei que o senhor era como um irmão mais velho para mim, apesar dos meus 60 anos.
Compartilho completamente suas concepções espirituais de um cristianismo sem dor e de um desapego budista limitado a objetos. Minha carreira como executivo sênior me mostrou a vaidade do ter e a importância do ser. Vou dar seu livro aos meus amigos próximos para compartilhar com eles e vou ler A Cura do Mundo. Obrigado novamente por sua visão de mundo e seu talento! Atenciosamente.
PS: Comprei O Mundo das Religiões, mas acho o preço um pouco alto.
29 de dezembro de 2012
– J. Pariselle – Moorea (Polinésia Francesa) Deus sabe se sou agnóstico, mas provavelmente não sabe o grande prazer que tive lendo “O Oráculo da Lua”! Obrigada!
29 de dezembro de 2012
– Anne-Marie Rousset – Mios (33) Olá, senhor!
Acabei de começar seu último livro e, depois de ler "A Alma do Mundo", acabei de ler "O Pequeno Tratado da Vida Interior" na casa do meu filho mais velho (estou muito feliz que meu filho tenha descoberto esta pequena joia). De fato, descobri em você uma pessoa que fala daquilo que nos toca profundamente com tanta simplicidade e humanidade... Seu conhecimento, por meio desse conhecimento, reforça meus sentimentos e me ajuda a seguir em frente para o meu próprio bem e o da humanidade... Obrigada, não é fanatismo nem subserviência, mas simplesmente porque encontro em suas leituras o Homem em seu caminho... Respeitosamente e cordialmente.
28 de dezembro de 2012
– Stéphanie Chevant Olá,
… Acabei de assistir ao programa C dans l'air na segunda-feira, 24 de dezembro. Acho que esta é a primeira vez neste programa que ouço uma mensagem tão clara e positiva sobre esta "crise" que a mídia está demonizando. É uma sensação boa.
Eu não a conhecia. Fiquei tocada com suas intervenções, especialmente a a favor dos animais… Obrigada.
Você dará uma conferência ou algo assim em Grenoble ou nas proximidades em 2013? Tenha um ótimo final de ano. Atenciosamente.
23 de dezembro de 2012
– Marianne Boa noite, Sr. Lenoir!
Escrevo estas poucas linhas para lhe desejar um ótimo feriado e um Feliz Natal! Mas também para lhe agradecer por me guiar na busca do meu caminho na vida. Graças aos seus livros, mas também através das suas conferências, o senhor sempre conseguiu responder a todas as minhas perguntas sobre a vida, transmitindo-me sempre uma mensagem espiritual extraordinária, e assim me reacendeu o desejo de me aprofundar mais na minha religião católica. Não sei se é o sofrimento que nos dá mais ímpeto na vida, mas cada dia que passa me dá ainda mais força para lutar contra o Alzheimer da minha mãe, mas também para travar as minhas duas batalhas que me são mais caras: "Os Direitos e a Dignidade das Pessoas com Deficiência na França" e "A Causa Animal". Essas batalhas que venho travando há muitos anos, apesar das dificuldades e obstáculos que surgem, deram um verdadeiro sentido à minha vida como mulher e hoje, se não desisti e se quero ir ainda mais longe, é em grande parte graças a você! Obrigada novamente pela sua linda citação sobre a vida: "Existir é um fato, viver é uma arte". Atenciosamente.
26 de novembro de 2012
– Danielle Piccamiglio. Obrigada pelos seus livros, pelos seus editoriais no "Le Monde des Religions", pelas suas conferências, pelas suas aparições na televisão. Seu livro "Petit traité de vie intérieure" é o meu livro de cabeceira e me ajudou a superar um grave colapso nervoso no ano passado. Sou ateia, mas meus valores espirituais estão alinhados com os seus. Obrigada do fundo do meu coração. Atenciosamente,
18 de outubro de 2012
– Robert Rousselot – Saint Doulchard (18) Mais uma mensagem pode estar em sua caixa de entrada. Mas há muito tempo eu queria expressar minha gratidão a você ouvindo-o na France Culture e lendo você. Faz-me um bem enorme ouvir pessoas que têm algo essencial a dizer. Agradeço por lhes oferecer um espaço gratuito nesta rádio. Estou tranquilo quanto à minha ideia do mundo e meus sentimentos quando ouvir esses seres excepcionais me recarregam ao mais alto grau. São palavras que quase não ouvimos mais e, quando as ouvimos, não tenho certeza se as ouvimos plenamente.
Atualmente, estou ouvindo o podcast da entrevista com o Sr. BOBIN C; que me seduziu por muito tempo em minhas leituras. E eu rio, sorrio e choro. Também choro diante de sua autenticidade de ser e de sua grande simplicidade, como muitas pessoas que você recebeu. Em uma ilha deserta, acho que pegaria um de seus livros. Mas não consigo encontrar uma maneira de fazê-lo saber o bem que ele faz. Que ele fique tranquilo, eu gosto da chuva pela manhã, mesmo que não consiga distinguir os aplausos, mas posso admirar uma borboleta branca abanando meu quintal e me cumprimentando colhendo néctar da flor. (graças a Deus). Fabrice Midal, JC Carrière, JY Leloup, M. Ricard, M. Cazenave (dos vivos e dos deuses), para citar os mais recentes. Mozart sempre manteve o mesmo discurso em suas muitas obras. É um pouco a mesma coisa em seu show. Obrigado.
Não sou crente, mas absorvo o alimento espiritual e filosófico de suas ondas de rádio, e seu livro me incentiva a praticar a meditação. Espero ser lido; de qualquer forma, me faz bem escrevê-lo. roby.rousselot@voila.fr
12 de outubro de 2012
– Séverine – Paris Olá, só uma mensagem rápida para dizer que gostei muito do seu livro: “Petit traité de vie interieure”, que me dá força e coragem. Ri, sorri, às vezes fiquei impressionada com a realidade, a verdade das suas palavras. Muitas vezes concordei com você. Todos os capítulos são muito interessantes. Gostei especialmente de: Agir e não agir, tornar-se livre, Aqui e agora, Confiança e desapego e domar a morte (o que é tão verdadeiro, mas difícil para mim admitir! = ainda é um longo trabalho 🙂) Uma pequena conclusão pessoal: acho que estou no caminho certo, mesmo tendo apenas 29 anos, acho que estou seguindo o caminho da sabedoria, um caminho longo, mas tão interessante, que me faz querer viver ainda mais, amar a vida. Viver é uma arte, como você diz, a vida se aprende, se constrói e, por ser um processo de aprendizagem, torna a vida ainda mais bela e interessante. Obrigada por todos esses conselhos, sua história, suas referências... muito obrigada.